Por conta de questões ambientais a fábrica da Heineken corre o risco de ter de desativar a sua maior fábrica no Nordeste, localizada em Alagoinhas.

O Superior Tribunal de Justiça (STJ), deu um prazo de três dias úteis para que a Agência Nacional de Mineração cumpra várias determinações, inclusive anular uma decisão de 1996 que concedeu a uma empresa cervejeira o direito de explorar o terreno.

A indústria fatura quase R$ 2 bilhões por ano, a empresa holandesa herdou da japonesa Brasil Kirin problemas com a extração de água do subsolo para produção das bebidas. De acordo com denúncias, a retirada é feita de forma clandestina.

O descumprimento da decisão do STJ, assinada pelo ministro Napoleão Nunes Maia Filho, acarretará aos diretores da ANM “multa diária de R$ 10.000”.

Alternativamente, a empresa poderá ter de pagar milhões de reais a um empresário que pediu em 1996 autorização para pesquisar fosfato na área e tem o direito de exploração do local onde a Heineken está instalada, informou o Varela Notícias.

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