12 de setembro de 2024

Vai ficando cada vez mais claro que a eleição “não pegou”, este ano.

Esse distanciamento, por óbvio, só interessa aos candidatos que não precisam do voto espontâneo, do eleitor que não mira um ganho pessoal.

Se não houver uma reação da sociedade, mesmo que pareça difícil encontrar um “candidato que preste” – e não é -, o que está ruim hoje pode piorar amanhã.

É lembrar que escolher um bom presidente ou um bom governador – considerando o que está posto – não basta: parlamentares decentes e comprometidos, e eles existem, podem melhorar muito um governo.

Do contrário, eles têm tudo para empurrar ladeira abaixo os escolhidos para o Executivo. 

Ricardo Mota

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