Na manhã desta quinta-feira, 08, o ex vice-prefeito de Ilhéus, Cacá Colchões, concedeu entrevista ao radialista Tony Martiolli, na Rádio Santa Cruz. Durante sua participação no programa, Cacá esclareceu sua possível candidatura a deputado federal pelo Partido Progressista, analisou algumas prováveis candidaturas e criticou a gestão de Mário Alexandre.

Cacá lembrou a sua candidatura, na eleição passada em que ficou em segundo lugar, com uma boa expressão de votos. Embora dedicado ao lado empresarial, o progressista não descartou a possibilidade de participar do pleito em 2018.   “No ano de 2017 e no início de 2018 eu  precisei  voltar para o lado empresarial, reconquistar novos caminhos, mas, continuei no partido progressista no qual sempre me coloquei a disposição esperando ser convocado”, enfatizou.

Cacá deixou claro que ainda não é pré-candidato a deputado federal, mas não descarta a possibilidade de representar Ilhéus na corrida eleitoral.   A candidatura do ex vice-prefeito depende, agora, da posição do partido e das pesquisas internas no qual já revelou um resultado satisfatório.

Questionado se sua possível candidatura prejudicaria o deputado Bebeto Galvão, o progressista foi enfático “quem vai analisar a candidatura de Bebeto é a população que votou nele. A minha candidatura não atrapalha ninguém. Ela só fortifica a região cacaueira”.

Já com a deputada estadual, Ângela Souza, o entrevistado questionou seu mandato e convocou a população para fazer uma reflexão. “Ela já está no terceiro mandato. São 12 anos de mandato na cidade de Ilhéus. O que foi que a deputada trouxe para ilhéus que mudasse a vida dos ilheenses de fato? A população tem que refletir e analisar se ela merece continuar”, disse Cacá de forma categórica.

Na ocasião,  o entrevistado não poupou críticas a gestão de Mário Alexandre que não está sabendo atender as necessidades básicas da população.  “Ilhéus estava preparada para um grande salto em 2017, com a organização administrativa realizada por Jabes. Essa é a verdade”.

Em relação ao caos na saúde, Cacá atribui a falta de planejamento da atual gestão no trato com os recursos.  “Está sendo necessário o  Governo do Estado intervir  na saúde básica de Ilhéus”.  Além da área da saúde, Cacá criticou a preservação das estradas distritais, a falta de uso da usina asfáltica e a limpeza urbana. Conforme diz DRT/BA.

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