O juiz titular da Vara do Júri e Execuções Penais de Ilhéus, Gustavo Henrique Almeida Lyra, decidiu de forma monocrática, relaxar a prisão do policial militar João Vitor Barros Ferreira, lotado na 33ª CIPM/Valença.
A decisão foi proferida nesta quinta-feira (06) e, de acordo com o entendimento do Magistrado, “passados 20 dias de encarceramento sem oferecimento de denúncia, é ilegal a continuidade da medida, razão pela qual relaxo a prisão de João Vitor Barros Ferreira, razão pela qual expede-se o alvará de soltura”.
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João Vitor é autor dos disparos que matou o outro policial militar Vinício de Oliveira Silva, de 28 anos, durante uma briga no posto Leléu, na madrugada do último dia 18 de agosto.
Em depoimento ao delegado plantonista Tiago Euzébio, o PM teria dito que atirou em legítima defesa de terceiros, quando um agente age em defesa de outra pessoa, ensejando no Auto de Prisão em Flagrante.
O policial militar João Vitor Barros Ferreira deixará a carceragem do Batalhão da Polícia do Choque, em Lauro de Freitas, onde ficou custodiado nos últimos 20 dias.
Informações do Azulzinho
Franklin Deluzio é graduado em Filosofia (UESC), possui graduação incompleta em Física pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), como também graduação incompleta em Licenciatura Interdisciplinar pela (UFSB), é Especialista em Gestão Pública Municipal (UESC), Conselheiro de Saúde, Fiscal do Sistema E-TCM, Design Digital Júnior, Design Editorial Júnior, Servidor Municipal de Ilhéus/BA e estrategista em Geomarketing Eleitoral. DRT n. 0007376/BA.
Áreas de interesse: Gestão e Desenvolvimento Urbano, Políticas Públicas, Plano Diretor, Administração de Recursos, Gestão Logística, Filosofia da Educação, Existencialismo, Ética e Discurso, Filosofia da Ciência, Meteorologia, Poder, Verdade e Sociedade em Foucault, Filosofia Jurídica e autores como Heidegger, Bauman, Habermas, Foucault, Derrida, Deleuze, Sofistas, Nietzsche, Sartre, Hannah Arendt, Freud, Carlos Roberto Gonçalves e Giovanni Reale.
QUEM MORRE É QUE PERDE A LIBERDADE DE VIVER. Por causa de Juízes e Advogados onde a mente é a escola da impunidade, que a sociedade está doente.