Durante toda a pandemia, 53% dos brasileiros em idade para trabalhar perderam a ocupação. O percentual corresponde a 93 milhões de pessoas e integra pesquisa desenvolvida pelo professor sênior da Faculdade de Economia e Administração (FEA) da USP, Hélio Zykberstajn,
Nos trimestres encerrados em julho e agosto, o número de trabalhadores que estavam desempregados e não procuram ocupação era de 45,3%. A média histórica é de 38,9%
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“Imagine um vendedor nos cruzamentos em semáforo, ou quem vende bolo ou sanduíche no metrô? As ruas ficaram desertas. O transporte público ficou às moscas. O pessoal não tinha o que fazer, ficou sem ocupação”, afirmou Zylberstajn, que também coordena o projeto Salariômetro, da Fipe.
De acordo com o especialista, a medida que permitiu a redução de salário/jornada e a suspensão do contrato de trabalho reduziu a perda de empregos formais. “Não foi pouca gente. Essa quantidade de pessoas cujo emprego foi preservado deve beirar os 12 milhões.”
Franklin Deluzio é graduado em Filosofia (UESC), possui graduação incompleta em Física pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), como também graduação incompleta em Licenciatura Interdisciplinar pela (UFSB), é Especialista em Gestão Pública Municipal (UESC), Conselheiro de Saúde, Fiscal do Sistema E-TCM, Design Digital Júnior, Design Editorial Júnior, Servidor Municipal de Ilhéus/BA e estrategista em Geomarketing Eleitoral.
Áreas de interesse: Gestão e Desenvolvimento Urbano, Políticas Públicas, Plano Diretor, Administração de Recursos, Gestão Logística, Filosofia da Educação, Existencialismo, Ética e Discurso, Filosofia da Ciência, Meteorologia, Poder, Verdade e Sociedade em Foucault, Filosofia Jurídica e autores como Heidegger, Bauman, Habermas, Foucault, Derrida, Deleuze, Sofistas, Nietzsche, Sartre, Hannah Arendt, Freud, Carlos Roberto Gonçalves e Giovanni Reale.