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A ação deste sábado cumpre cinco mandados de prisão preventiva e quatro de busca e apreensão em Salvador e Ipiaú, na Bahia, e Ananindeua, no Pará. Todos foram expedidos pela 17ª Vara Federal da Seção Judiciária de Salvador.

O chefe do esquema era proprietário de uma barraca de praia em Lauro de Freitas, e usava o estabelecimento para aliciar pessoas para levar as drogas. O homem também foi apontado como responsável por providenciar os passaportes, as passagens e os euros para custear as despesas da viagem.

Ao longo da investigação, dez pessoas foram presas tentando embarcar com cocaína em aeroportos da Bahia, Pernambuco, Ceará, São Paulo e Paraná. Outras três pessoas presas eram as responsáveis por entregar as malas prontas, já com a droga escondida, para as “mulas”.

Nas ações, os policiais apreenderam mais de 25 quilos de cocaína. O volume poderia render até meio milhão de reais para a quadrilha. Em troca do risco, a “mula” recebia R$ 20 mil se o transporte da droga desse certo.

A investigação foi iniciada a partir de informação recebida pelo serviço de Disque Denúncia da Secretaria de Segurança Pública. O nome da operação é o mesmo do endereço dado à Polícia Federal para a confecção dos passaportes, a Ladeira do Olossá, em Itapuã.

Os investigados responderão pelos crimes de organização criminosa, tráfico de drogas e falsidade ideológica. As penas podem passar de 28 anos de reclusão, informou ba

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