
Os professores da rede estadual iniciaram, nesta terça-feira (18), uma paralisação de 48 horas, conforme informou o Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB). A categoria pede, entre outras coisas, um reajuste salarial.
Não há detalhes se os professores da rede municipal também aderiram ao ato. Além da paralisação, os professores organizaram um protesto na manhã desta terça-feira, no Farol da Barra, em Salvador. A manifestação não atrapalha o trânsito no bairro.
O G1 entrou em contato com a Secretaria de Educação do Estado (SEC) e aguarda posicionamento. A equipe de reportagem também tentou contato com algumas escolas, três unidades de ensino não atenderam e outra informou que não havia aula na unidade de ensino.
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A categoria reivindica, entre outras coisas, o reajuste de 12,8%, um projeto de mudança da previdência dos servidores públicos, piso salarial, reforma do ensino médio e bolsa auxílio.
A paralisação foi decidida em uma assembleia que aconteceu na manhã de segunda-feira (17). Segundo a APLB, no dia 4 de março, outra assembleia será realizada para avaliar os rumos da categoria, que poderá entrar em greve por tempo indeterminado.

Franklin Deluzio é graduado em Filosofia (UESC), possui graduação incompleta em Física pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), como também graduação incompleta em Licenciatura Interdisciplinar pela (UFSB), é Especialista em Gestão Pública Municipal (UESC), Conselheiro de Saúde, Fiscal do Sistema E-TCM, Design Digital Júnior, Design Editorial Júnior, Servidor Municipal de Ilhéus/BA e estrategista em Geomarketing Eleitoral. DRT n. 0007376/BA.
Áreas de interesse: Gestão e Desenvolvimento Urbano, Políticas Públicas, Plano Diretor, Administração de Recursos, Gestão Logística, Filosofia da Educação, Existencialismo, Ética e Discurso, Filosofia da Ciência, Meteorologia, Poder, Verdade e Sociedade em Foucault, Filosofia Jurídica e autores como Heidegger, Bauman, Habermas, Foucault, Derrida, Deleuze, Sofistas, Nietzsche, Sartre, Hannah Arendt, Freud, Carlos Roberto Gonçalves e Giovanni Reale.