No ano passado, 21 pessoas foram resgatadas de trabalho escravo na Bahia. O estado é o quinto, desde 2003, onde a prática desumana ainda persiste no Brasil.
Das 21 pessoas resgatadas, 9 são venezuelanas. O órgão fiscalizou diversas áreas, tanto na zona rural quanto na urbana. A atividade onde o trabalho escravo é mais utilizado é a agropecuária, sendo a cadeia do cacau a que apresenta os maiores índices no estado baiano, conforme informado pelo G1 a partir dos dados do MPT.
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Em Ilhéus, importante cidade do polo produtivo de cacau no sul da Bahia, as vítimas já estavam sob o domínio dos fazendeiros há anos. Elas viviam em condições precárias, sem esgoto e água encanada, além de instalações elétricas com risco de curto-circuito.
Segundo o MPT, ao todo cerca de mil pessoas em situação de trabalho análogo à escravidão foram resgatadas nas 45 operações realizadas pelo órgão em todo o país.
Franklin Deluzio é graduado em Filosofia (UESC), possui graduação incompleta em Física pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), como também graduação incompleta em Licenciatura Interdisciplinar pela (UFSB), é Especialista em Gestão Pública Municipal (UESC), Conselheiro de Saúde, Fiscal do Sistema E-TCM, Design Digital Júnior, Design Editorial Júnior, Servidor Municipal de Ilhéus/BA e estrategista em Geomarketing Eleitoral. DRT n. 0007376/BA.
Áreas de interesse: Gestão e Desenvolvimento Urbano, Políticas Públicas, Plano Diretor, Administração de Recursos, Gestão Logística, Filosofia da Educação, Existencialismo, Ética e Discurso, Filosofia da Ciência, Meteorologia, Poder, Verdade e Sociedade em Foucault, Filosofia Jurídica e autores como Heidegger, Bauman, Habermas, Foucault, Derrida, Deleuze, Sofistas, Nietzsche, Sartre, Hannah Arendt, Freud, Carlos Roberto Gonçalves e Giovanni Reale.