Alvo de processo de cassação no Conselho de Ética da Câmara, o deputado federal Lúcio Vieira Lima (MDB) arrolou o senador Walter Pinheiro (sem partido), o vice-prefeito de Itabuna, Fernando Vita (MDB), e o ex-prefeito de Canavieiras Almir Melo (MDB) como testemunhas de defesa.

Eles são esperados para depor hoje no âmbito do caso dos R$ 51 milhões guardados no apartamento que, diz a Lava Jato, servia como bunker da propina para o irmão de Lúcio, o ex-ministro Geddel Vieira Lima, em Salvador.

Se o conselho não concluir a ação até o fim da legislatura atual, que acaba dia 31, o parlamentar escapa da punição.

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