No segundo trimestre de 2018, faltou trabalho para 27,6 milhões de pessoas no Brasil. A chamada taxa de subutilização da força de trabalho foi de 24,6%, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (16/8) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
O indicador inclui os desempregados, os subocupados por insuficiência de horas e a força de trabalho potencial (pessoas que gostariam de trabalhar, mas não procuraram trabalho, ou que procuraram, mas não estavam disponíveis para trabalhar).
O número de desalentados chegou a 4,8 milhões de pessoas de 14 anos ou mais de idade, resultado superior ao do 1º trimestre de 2018 (4,6 milhões) e do 2º trimestre de 2017 (4 milhões de pessoas). Esse foi o maior contingente de desalentados desde 2012, quando a pesquisa começou a ser feita.
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De acordo com o IBGE, a população desalentada é aquela que está fora da força de trabalho por uma das seguintes razões: “não conseguia trabalho adequado, ou não tinha experiência ou qualificação, ou era considerado muito jovem ou ou idosa, ou não havia trabalho na localidade em que residia – e que, se tivesse conseguido trabalho, estaria disponível para assumir a vaga”. Ela faz parte da força de trabalho potencial.
Franklin Deluzio é graduado em Filosofia (UESC), possui graduação incompleta em Física pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), como também graduação incompleta em Licenciatura Interdisciplinar pela (UFSB), é Especialista em Gestão Pública Municipal (UESC), Conselheiro de Saúde, Fiscal do Sistema E-TCM, Design Digital Júnior, Design Editorial Júnior, Servidor Municipal de Ilhéus/BA e estrategista em Geomarketing Eleitoral.
Áreas de interesse: Gestão e Desenvolvimento Urbano, Políticas Públicas, Plano Diretor, Administração de Recursos, Gestão Logística, Filosofia da Educação, Existencialismo, Ética e Discurso, Filosofia da Ciência, Meteorologia, Poder, Verdade e Sociedade em Foucault, Filosofia Jurídica e autores como Heidegger, Bauman, Habermas, Foucault, Derrida, Deleuze, Sofistas, Nietzsche, Sartre, Hannah Arendt, Freud, Carlos Roberto Gonçalves e Giovanni Reale.