Será muito difícil provar, se não houver uma denúncia concreta dos eleitores ou dos próprios concorrentes (nesse caso, bem documentada).
Mas já é voz corrente nos bastidores da disputa eleitoral – até pelo acirramento da briga pelos votos – que a campanha para deputado federal já supera, na totalidade de gastos dos candidatos, os valores que já foram (ou serão gastos) pelos comitês dos candidatos mais afortunados ao governo do Estado.
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A questão é que a briga pelas vagas à Câmara Federal acontece, principalmente, dentro das próprias coligações. E dos prováveis futuros deputados – eleitos ou reeleitos -, pelo menos vários deles se abastecem em redutos eleitores, onde “não há almoço de graça”.
Em tempo: o limite de gastos previsto pela Lei Eleitoral para a campanha ao governo da Bahia é de R$ 14 milhões (o oficial).
Boa parte da grana, não nos esqueçamos, será destinada ao marketing eleitoral. Que já viveu tempos mais ‘dourados’, é verdade, ou de fartura de ‘acarajés’.
No caso dos candidatos a deputado federal, as cifras já teriam superado o dobro, em alguns comitês.
Como se presta contas desses valores?
Não se presta.
Informações adaptadas do Ricardo Mota do TNH
Franklin Deluzio é graduado em Filosofia (UESC), possui graduação incompleta em Física pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), como também graduação incompleta em Licenciatura Interdisciplinar pela (UFSB), é Especialista em Gestão Pública Municipal (UESC), Conselheiro de Saúde, Fiscal do Sistema E-TCM, Design Digital Júnior, Design Editorial Júnior, Servidor Municipal de Ilhéus/BA e estrategista em Geomarketing Eleitoral. DRT n. 0007376/BA.
Áreas de interesse: Gestão e Desenvolvimento Urbano, Políticas Públicas, Plano Diretor, Administração de Recursos, Gestão Logística, Filosofia da Educação, Existencialismo, Ética e Discurso, Filosofia da Ciência, Meteorologia, Poder, Verdade e Sociedade em Foucault, Filosofia Jurídica e autores como Heidegger, Bauman, Habermas, Foucault, Derrida, Deleuze, Sofistas, Nietzsche, Sartre, Hannah Arendt, Freud, Carlos Roberto Gonçalves e Giovanni Reale.