Eleições 2016

Será muito difícil provar, se não houver uma denúncia concreta dos eleitores ou dos próprios concorrentes (nesse caso, bem documentada).

Mas já é voz corrente nos bastidores da disputa eleitoral – até pelo acirramento da briga pelos votos – que a campanha para deputado federal já supera, na totalidade de gastos dos candidatos, os valores que já foram (ou serão gastos) pelos comitês dos candidatos mais afortunados ao governo do Estado.

A questão é que a briga pelas vagas à Câmara Federal acontece, principalmente, dentro das próprias coligações. E dos prováveis futuros deputados – eleitos ou reeleitos -, pelo menos vários deles se abastecem em redutos eleitores, onde “não há almoço de graça”.

Em tempo: o limite de gastos previsto pela Lei Eleitoral para a campanha ao governo da Bahia é de R$ 14 milhões (o oficial).

Boa parte da grana, não nos esqueçamos, será destinada ao marketing eleitoral. Que já viveu tempos mais ‘dourados’, é verdade, ou de fartura de ‘acarajés’.

No caso dos candidatos a deputado federal, as cifras já teriam superado o dobro, em alguns comitês.

Como se presta contas desses valores?

Não se presta.

Informações adaptadas do Ricardo Mota do TNH

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