O prefeito de Itabuna, Fernando Gomes, foi condenado por improbidade administrativa pela Justiça e teve os direitos políticos suspensos por 3 anos. Ele também está proibido de contratar com o poder público, receber benefícios, incentivos fiscais ou créditos.
Em 1997, o prefeito foi denunciado pelo Ministério Público estadual por contratação de servidor sem concurso durante seu terceiro mandato. A ação tramitava na 1ª Vara da Fazenda Pública de Itabuna há mais de 13 anos e foi assinada pelo então promotor Márcio Fahel.
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A decisão é mais um revés de Gomes na Justiça. Em 2015, ele foi condenado pela Justiça Federal por fraude em convênio para compra de ambulância e ficou inelegível por 8 anos. Não que isso tenha incomodado o político.
Com uma liminar, ele disputou a eleição de 2016 e foi eleito para o quarto mandato. O Ministério Público Eleitoral pediu a cassação do mandato, que foi negada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em decisão da ministra Rosa Weber.
Ainda haverá uma votação no pleno do TSE, mas ele costuma seguir a presidente. O mais provável é que Gomes, duas vezes condenado a perder os direitos políticos, continue usufruindo dos seus até o final do mandato. Mesmo com esse direito cassado duas vezes, conforme diz A Região.

Franklin Deluzio é graduado em Filosofia (UESC), possui graduação incompleta em Física pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), como também graduação incompleta em Licenciatura Interdisciplinar pela (UFSB), é Especialista em Gestão Pública Municipal (UESC), Conselheiro de Saúde, Fiscal do Sistema E-TCM, Design Digital Júnior, Design Editorial Júnior, Servidor Municipal de Ilhéus/BA e estrategista em Geomarketing Eleitoral. DRT n. 0007376/BA.
Áreas de interesse: Gestão e Desenvolvimento Urbano, Políticas Públicas, Plano Diretor, Administração de Recursos, Gestão Logística, Filosofia da Educação, Existencialismo, Ética e Discurso, Filosofia da Ciência, Meteorologia, Poder, Verdade e Sociedade em Foucault, Filosofia Jurídica e autores como Heidegger, Bauman, Habermas, Foucault, Derrida, Deleuze, Sofistas, Nietzsche, Sartre, Hannah Arendt, Freud, Carlos Roberto Gonçalves e Giovanni Reale.