Depois que, a AZUL Linhas Aéreas, abandonou a cidade de Ilhéus, nos voos das 05:00 horas, (Ilhéus/Salvador) e 23:00 horas (Salvador/Ilhéus), sem maiores justificativas, para seus usuários, e para as autoridades, que apelaram, para não desativação destes voos, como cidadão ilheense, tenho uma sugestão.
Já que estes voos, são de grande valia para todos, inclusive empresários, profissionais liberais, turistas, enfim, de uma importância para toda comunidade.
Por esta razão, sugiro a AVIANCA, que cubra esta lacuna, deixada pela a AZUL, que no nosso entender, não oneraria as finanças desta empresa, seria apenas uma questão de logística, já que a AVIANCA tem um voo, que parte de Salvador pela manhã, para Brasília, /Ilhéus/Salvador. Volta de Salvador/Ilhéus/ Brasília/ Salvador, chegando na capital baiana por volta das 23:00 horas.
Neste caso, sugerimos que a AVIANCA, venha até Ilhéus e aqui pernoite, e no dia seguinte, decole daqui às 5:00 horas e daí, completa seu roteiro normalmente. Ou seja, ao invés de pernoitar em Salvador, pernoitaria em Ilhéus, como fazia a AZUL. Com a palavra, a empresa e as autoridades desta cidade. Conforme diz o Agravo.

Franklin Deluzio é graduado em Filosofia (UESC), possui graduação incompleta em Física pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), como também graduação incompleta em Licenciatura Interdisciplinar pela (UFSB), é Especialista em Gestão Pública Municipal (UESC), Conselheiro de Saúde, Fiscal do Sistema E-TCM, Design Digital Júnior, Design Editorial Júnior, Servidor Municipal de Ilhéus/BA e estrategista em Geomarketing Eleitoral. DRT n. 0007376/BA.
Áreas de interesse: Gestão e Desenvolvimento Urbano, Políticas Públicas, Plano Diretor, Administração de Recursos, Gestão Logística, Filosofia da Educação, Existencialismo, Ética e Discurso, Filosofia da Ciência, Meteorologia, Poder, Verdade e Sociedade em Foucault, Filosofia Jurídica e autores como Heidegger, Bauman, Habermas, Foucault, Derrida, Deleuze, Sofistas, Nietzsche, Sartre, Hannah Arendt, Freud, Carlos Roberto Gonçalves e Giovanni Reale.