O Tribunal Superior Eleitoral está produzindo mais de 200 mil novas urnas eletrônicas em uma fábrica de Ilhéus, na Bahia.
Todo processo de montagem é acompanhando por meio de um sistema que gera um código de barra de cada peça instalada nas urnas eletrônicas.
“Nós exigimos vários passos de segurança aqui na fábrica. Um deles é esse ambiente seguro aqui, onde as placas-mães da urna são geradas. E aqui começa todo processo de segurança de gravação da parte criptográfica da urna”, explica o coordenador de Tecnologia Eleitoral do TSE, Rafael Azevedo.
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Tudo é feito dentro de uma fábrica de Ilhéus, no sul da Bahia. Equipes do Tribunal Superior Eleitoral acompanham cada passo e também fiscalizam os lotes.
“Nenhuma urna é liberada para expedição, consequentemente para as regionais, se não tiver um profissional do TSE presente na auditoria”, afirma o auditor do TSE Ivanildo Pereira.
São 225 mil novos aparelhos que vão substituir antigas urnas e garantir mais agilidade e segurança ao processo eleitoral. Além do TSE, a montagem vem sendo acompanhada também por especialistas da Universidade de São Paulo, que devem auxiliar em projetos futuros de inovação dos equipamentos.
“O que a gente vê é que a urna sempre tenta evoluir de diversas formas. Nos próprios testes públicos de segurança, a ideia é tentar achar alguma eventual falha que possa até ser corrigida antes até da eleição”, afirma o vice-coordenador do projeto Eleições do Futuro da USP, Marcos Simpliste.
Depois da montagem, as urnas são embaladas e levadas para polos-base de todo país. Nesta quinta-feira (30), um novo carregamento com mais 1,3 mil equipamentos chegou a Salvador. Na entrega, uma nova auditoria é feita.
Depois que as urnas chegam e passam pela contagem, elas vão para a área de certificação e autenticação. É um dos momentos mais importantes, porque além de confirmar que o equipamento não apresenta problemas, garante também a segurança das urnas. É um certificado de elas só funcionam com a tecnologia da Justiça Eleitoral.
“Antes que qualquer coisa seja executada, ela verifica se é autêntica da Justiça Eleitoral. Somente aquilo que é autêntico da Justiça Eleitoral pode ser executado na urna eletrônica”, diz Rafael Azevedo.
Informações do Jornal Nacional da Globo
Franklin Deluzio é graduado em Filosofia (UESC), possui graduação incompleta em Física pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), como também graduação incompleta em Licenciatura Interdisciplinar pela (UFSB), é Especialista em Gestão Pública Municipal (UESC), Conselheiro de Saúde, Fiscal do Sistema E-TCM, Design Digital Júnior, Design Editorial Júnior, Servidor Municipal de Ilhéus/BA e estrategista em Geomarketing Eleitoral. DRT n. 0007376/BA.
Áreas de interesse: Gestão e Desenvolvimento Urbano, Políticas Públicas, Plano Diretor, Administração de Recursos, Gestão Logística, Filosofia da Educação, Existencialismo, Ética e Discurso, Filosofia da Ciência, Meteorologia, Poder, Verdade e Sociedade em Foucault, Filosofia Jurídica e autores como Heidegger, Bauman, Habermas, Foucault, Derrida, Deleuze, Sofistas, Nietzsche, Sartre, Hannah Arendt, Freud, Carlos Roberto Gonçalves e Giovanni Reale.