Para os cristãos, a Páscoa reforça o sentimento de renovação da fé e da esperança. Para Driele Ferreira Barros, de 27 anos, este domingo (17) trouxe um sentido a mais: o da chegada de uma nova vida. Nasceu às 18h18min no Centro de Parto Normal (CPN) do Hospital Materno-Infantil Dr. Joaquim Sampaio, em Ilhéus, a pequena Cecília. Ela foi o milésimo bebê a nascer no HMIJS, desde que a unidade hospitalar pública foi inaugurada pelo governador Rui Costa, no dia 6 de dezembro do ano passado.
Cecília nasceu com 51 cm e 3,170g e para auxiliar no seu trabalho de parto, a gestante utilizou o “cavalinho”, um método humanizado do parto oferecido no CPN, que ajudou no relaxamento, aumento da dilatação e na diminuição de dor da parturiente. Driele pariu contando com a ajuda da enfermeira obstétrica Cileide Conceição e da médica pediatra Verusca Lino.
Clique aqui para fazer parte do novo CANAL do Ilhéus.Net no WhatsApp.
Clique aqui para fazer parte do GRUPO do Ilhéus.Net no WhatsApp.
A sogra de Driele, dona Angélica Miranda, conta que a família veio passar o final de semana no litoral norte de Ponta da Tulha, em Ilhéus, para comemorar a Páscoa. Na madrugada de domingo, Driele começou a sentir contrações e foi levada ao hospital pelo marido Heitor Fernandes. “A princípio ficamos preocupados para onde levá-la. Foi ela mesma quem me pediu: me leva pro hospital novo, me disseram que lá é maravilhoso”, lembra a sogra. A chegada à maternidade foi suficiente para acabar com a preocupação de dona Angélica. “Fiquei impressionada com o atendimento, maravilhada com a instalação. Te confesso: pensei que era um hospital particular”, ao referir-se à excelência no atendimento público que encontrou.
Mais elogios
“Soube do atendimento do hospital ao ouvir outras mulheres de minha cidade, Uruçuca, que pariram aqui. Todas elogiaram, falaram muito bem de tudo e eu fiquei curiosa”, justificou Driele sobre a decisão que tomou. “O interessante é que imaginei muita coisa boa e, ao chegar aqui, pude descobrir que o atendimento foi bem melhor do que eu imaginava”, completou, sorrindo. O Hospital Materno-Infantil é uma unidade da SESAB administrada pela FESF SUS, referência no atendimento a 20 municípios das regiões de saúde de Ilhéus e Valença. Já atendeu pessoas de 76 municípios, sendo 65 do estado da Bahia e 11 de outros sete estados brasileiros. “A nossa missão não é ser ilha. É unir esforços, construir pontes e fortalecer a rede regional de saúde”, destaca a diretora-geral Aline Costa.
Para a diretora-médica do HMIJS, a doutora Esther Vilela, é significativo destacar a importância do hospital e o papel dos seus colaboradores que promovem uma história de respeito ao ato primordial da vida. “Juntos eles constroem este lugar de cuidado”, afirmou. Filha da Auxiliar Administrativa da Prefeitura de Uruçuca e do estudante de Agrimensura e Engenharia Ambiental, Cecília chega em um momento especial e emocionante para toda a família. Ela nasceu na mesma data que seria o aniversário da bisavó, Valdelice Fernandes, falecida um mês atrás. “Minha filha é uma benção de Deus. É a vida que segue o seu fluxo natural”, reconheceu Driele. A chegada de Cecília na Páscoa representa o renascimento e o sonho de um mundo melhor.
Franklin Deluzio é graduado em Filosofia (UESC), possui graduação incompleta em Física pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), como também graduação incompleta em Licenciatura Interdisciplinar pela (UFSB), é Especialista em Gestão Pública Municipal (UESC), Conselheiro de Saúde, Fiscal do Sistema E-TCM, Design Digital Júnior, Design Editorial Júnior, Servidor Municipal de Ilhéus/BA e estrategista em Geomarketing Eleitoral. DRT n. 0007376/BA.
Áreas de interesse: Gestão e Desenvolvimento Urbano, Políticas Públicas, Plano Diretor, Administração de Recursos, Gestão Logística, Filosofia da Educação, Existencialismo, Ética e Discurso, Filosofia da Ciência, Meteorologia, Poder, Verdade e Sociedade em Foucault, Filosofia Jurídica e autores como Heidegger, Bauman, Habermas, Foucault, Derrida, Deleuze, Sofistas, Nietzsche, Sartre, Hannah Arendt, Freud, Carlos Roberto Gonçalves e Giovanni Reale.