Foto: Renata Sant’ana

O 7º Festival de Cinema Baiano (FECIBA) divulgou nesta sexta-feira, 19, a lista dos 50 filmes que serão exibidos na edição deste ano. Serão 10 longas, 10 médias e 30 curtas-metragens produzidos por baianos nos últimos cinco anos, ampliando o público para essas produções e fortalecendo o cinema do estado (confira lista abaixo).

Os filmes escolhidos foram produzidos entre 2016 e 2021. Entre as 190 obras inscritas, estão 149 curtas, 24 médias e 17 longas-metragens. A maioria é do gênero ficção e documentário, mas há também animações e filmes híbridos. Os realizadores que tiveram seus filmes selecionados também integrarão a programação das lives/debates do evento.

O tema deste ano “Dentro de casa, asa”. Devido à pandemia da Covid-19, a programação deste ano será totalmente online, além de gratuita, incluindo as mostras, quatro oficinas e 20 lives/debates. A programação acontece de 15 a 26 de março.

FILMES DO 7º FECIBA
Longas-metragens
“Abraço”, de Deivison Fiuza (Salvador)
“Àkàrà no fogo da intolerância”, de Claudia Chávez (Salvador)
“Anjos de Ipanema”, de Maria da Conceição Seixas Nunes Senna (Rio de Janeiro)
“Diários de Classe”, de Maria Carolina Gonçalves da Silva (Salvador)
“Dorivando Saravá, O Preto que Virou Mar”, de Henrique Dantas (Salvador)
“Memórias Afro-Atlânticas”, de Cassio Leonardo Nobre de Souza Lima (Salvador e Cachoeira)
“O poeta da saudade – Humberto Porto”, de Laís Nogueira de Almeida Lopes (Salvador)
“Qual a cor do trem?”, de Rodrigo de Carvalho Oliveira e Deniere Rocha Silva (Salvador)
“Sol da Bahia”, de Orlando Senna (Salvador)
“Tudo Tem um Tempo”, de Sabrina Alves Mendes (Caetité e Livramento de Nossa Senhora)

Médias-metragens
“A encruzilhada, o cruzeiro e um pé de chinelo: crônica de uma guerra”, de Plínio Gomes Soares Neto (Senhor do Bonfim – Salvador)
“Acervo Zumbi – O Levante da Memória”, de Iris de Oliveira Teixeira (Salvador)
“Cá Te Espero no Tumbenci – Saberes e Fazeres”, de Karine Janaina S. Costa (Salvador)
“Devir- Um desvario profundo”, de Coletivo Nosotras (Salvador e Canavieiras)
“E agora, Maria?”, de Bruna Maria Ferreira de Miranda (Cachoeira)
“Entre o céu e o subsolo”, de Felipe da Silva Borges (Salvador)
“Festa de Iemanjá”, de Fabíola Aquino Coelho (Salvador)
“Gbagbe – Árvore das Memórias”, de Luiz Fernando Júlio Barbosa (Alagoinhas e Salvador)
“Memórias de um povo”, de Maria da Conceição Abade da Silva Confessor (Cachoeira)
“Nuas & Cruas”, de Mariana Ayumi Ferreira Hama Shiota (Salvador)

Curtas-metragens
“5 Fitas”, de Vilma Carla Martins Silva e Heraldo de Deus (Salvador)
“Aldeia do Cachimbo”, de Ângelo William do Rosário Ferreira (Aldeia do Cachimbo / Ribeirão do Largo)
“Aquenda”, de Florisval Elias Santos Neto (Ilhéus/Itabuna)
“Como Um Peixe Fora D’água”, de Arthur Max Bispo Leal (Salvador)
“Dela”, de Bernard Attal (Itaparica)
“Distopia”, de Liliane Curi Soares de Oliveira (Salvador)
“Eu não vou ao enterro de painho”, de Leandro Lopes (Conceição do Coité)
“Experimente a Noite com Drags Amapôs”, de Eduardo Bruno Oliveira Bastos (Salvador)
“LU-MEN”, de André Ottero Rodrigues (Eunápolis e Coroa Vermelha)
“Manual como Conter uma Raça Poderosa”, de Marcelo Ricardo dos Santos (Salvador)
“Maratonista de Quarentena”, de Antonio Eduardo de Freitas de Tosta Junior (Salvador)
“marvin.gif PART II”, de Marcos Vinicius Pereira da Cruz (Cachoeira)
“MEIA LATA D’ÁGUA OU LAGARTO CAMUFLADO”, de Plínio Gomes Soares Neto (Salvador)
“Nigiro: Meu nome, minha ancestralidade”, de Assaggi Piá (São Francisco do Conde)
“O Abebé Ancestral”, de Paulo Roberto Ferreira Filho (Ilhéus)
“O barro não morre na comunidade salgado”, de Emerson da Silva Santos (Povoado Salgado- Andorinha/BA)
“O Fantasma de Glauber Rocha”, de Luiz Henrique Girarde Rodrigues Pedroza (Vitória da Conquista)
“O Que Ficou de Quem se Foi”, de Rogério Ferreira Vilaronga (Salvador)
“O retratista”, de Jaitan Almeida dos Santos (Feira de Santana)
“Olhos de Cachoeira”, de Adler Kibe Paz (Comunidade de Coqueiros, na região do Recôncavo Baiano)
“Onde Tem Índio Tem Floresta”, de Cristiana Fernandes (Salvador)
“Os Porcos e a Reza”, de Filipe Brito Gama (Jequié, Bahia)
“Pele Manchada”, de Victor Augusto Oliveira Mota (Salvador)
“Porto e Raiz”, de Pâmela Peregrino (Porto Seguro)
“Rebento”, de Marcus Vinicius Elizario Sá Barreto (Salvador)
“Redundância”, de Wayner Tristão (Juazeiro)
“Reisado”, de Danilo Victor Ferreira de Oliveira (Araci)
“Ruas da discórdia”, de Gean Carlos Almeida dos Santos (Feira de Santana e Salvador)
“Sobre nossas cabeças”, de Susan Pereira da Silva (Salvador)
“Vander”, de Barbara Félix Assunção do Carmo (Cachoeira)

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