A prefeitura de Ilhéus, decidiu demolir completamente a calha que desabou parte da estrutura na quarta-feira (20), no centro da cidade. A marquise faz parte de um prédio histórico, localizado entre as ruas Santos Dummont e Conselheiro Dantas, que já foi sede da Marinha e atualmente está desativado.
Na manhã desta quarta-feira (27), uma equipe da Companhia Elétrica da Bahia (Coelba) esteve no local para desligar a rede elétrica na região e iniciar os trabalhos. Porém, por ser uma área de bastante movimento, o processo de demolição da estrutura deve ter início no próximo domingo (31).
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A Secretaria de Infraestrutura e Defesa Civil (Seinfra) isolou parte da calçada, para evitar que pedestres caminhem próximo ao prédio e ocorra acidente até a remoção completa da marquise.
Segundo o órgão, uma equipe realizou uma vistoria na edificação e constatou que ela já apresentava mau estado de conservação desde 2016 por causa do tempo de construção do imóvel.
A estrutura desabou na última quarta-feira (20), quando algumas pessoas passavam pelo local. Na ocasião, ninguém ficou ferido e a prefeitura interditou o perímetro da calçada e da via no entorno do prédio.
Informações do G1
Franklin Deluzio é graduado em Filosofia (UESC), possui graduação incompleta em Física pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), como também graduação incompleta em Licenciatura Interdisciplinar pela (UFSB), é Especialista em Gestão Pública Municipal (UESC), Conselheiro de Saúde, Fiscal do Sistema E-TCM, Design Digital Júnior, Design Editorial Júnior, Servidor Municipal de Ilhéus/BA e estrategista em Geomarketing Eleitoral. DRT n. 0007376/BA.
Áreas de interesse: Gestão e Desenvolvimento Urbano, Políticas Públicas, Plano Diretor, Administração de Recursos, Gestão Logística, Filosofia da Educação, Existencialismo, Ética e Discurso, Filosofia da Ciência, Meteorologia, Poder, Verdade e Sociedade em Foucault, Filosofia Jurídica e autores como Heidegger, Bauman, Habermas, Foucault, Derrida, Deleuze, Sofistas, Nietzsche, Sartre, Hannah Arendt, Freud, Carlos Roberto Gonçalves e Giovanni Reale.