A empresa responsável pela administração do Hospital Regional Costa do Cacau está sendo acusada de pagar propina para uma magistrada. Segundo o Ministério Público Federal, o I.B.D.A.H. pagou R$ 150 mil por um mandado de segurança à desembargadora Lígia Ramos, do Tribunal de Justiça da Bahia.
Lígia foi denunciada na última segunda-feira (4), junto com seus filhos e advogados Rui e Arthur Barata. Eles teriam intermediado a compra do mandado para o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento da Administração Hospitalar, que também faz a gestão do Hospital Regional de Juazeiro.
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A denúncia tem como base a delação premiada do advogado Júlio César Cavalcanti Ferreira. Segundo ele, o dinheiro foi recebido pelo advogado Rafael Júnior, dentro do sistema de lavagem de dinheiro criado por Rui Barata, o operador financeiro da mãe no esquema.
A propina teria sido paga em parcelas, usando como intermediário o advogado Ailton Assis. Ele emitiu nota fiscal recebendo a propina e depois repassou o dinheiro a Rui Barata. Depois, Júlio César recebia R$ 15 mil para ajudar a esconder o caminho seguido pelos valores. [A Região]
Franklin Deluzio é graduado em Filosofia (UESC), possui graduação incompleta em Física pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), como também graduação incompleta em Licenciatura Interdisciplinar pela (UFSB), é Especialista em Gestão Pública Municipal (UESC), Conselheiro de Saúde, Fiscal do Sistema E-TCM, Design Digital Júnior, Design Editorial Júnior, Servidor Municipal de Ilhéus/BA e estrategista em Geomarketing Eleitoral. DRT n. 0007376/BA.
Áreas de interesse: Gestão e Desenvolvimento Urbano, Políticas Públicas, Plano Diretor, Administração de Recursos, Gestão Logística, Filosofia da Educação, Existencialismo, Ética e Discurso, Filosofia da Ciência, Meteorologia, Poder, Verdade e Sociedade em Foucault, Filosofia Jurídica e autores como Heidegger, Bauman, Habermas, Foucault, Derrida, Deleuze, Sofistas, Nietzsche, Sartre, Hannah Arendt, Freud, Carlos Roberto Gonçalves e Giovanni Reale.