14 de fevereiro de 2025

Diala Magalhães, presidente do grupo Lesbos, ativista da saúde, defensora dos direitos da comunidade LGBTQ+ sofreu uma tentativa de inviabilização da sua candidatura por parte do PSB que promoveu uma filiação irregular da ativista aos seus quadros.

A questão foi parar na Justiça eleitoral e como justificativa, o PSB afirmou que a ativista havia efetivamente se filiado aos seus quadros, usando como prova uma ficha de filiação com a assinatura supostamente falsificada.

O parecer do Ministério Público foi no sentido de manter a filiação regular de Diala aos quadros do seu partido de origem, o Progressistas e de remeter cópia integral dos autos para a Policia Federal para apuração de crime de falsificação de documento. A decisão do juízo considerando grosseira a falsificação, seguiu a mesma linha do Ministério Público, deferindo o pedido da autora.

Veja a seguir o documento falsificado e decisão do juiz (foto documentação).

Somente após a decisão do Juiz da 26ª zona eleitoral é que foi possível fazer o regular requerimento de registro de candidatura pelo Progressistas, de acordo com a informação prestada pela advogada que acompanha o caso, Dra Silvana Lins.

DECISÃO DA JUSTIÇA ELEITORAL DIALA MAGALHÃES

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