Diala Magalhães, presidente do grupo Lesbos, ativista da saúde, defensora dos direitos da comunidade LGBTQ+ sofreu uma tentativa de inviabilização da sua candidatura por parte do PSB que promoveu uma filiação irregular da ativista aos seus quadros.
A questão foi parar na Justiça eleitoral e como justificativa, o PSB afirmou que a ativista havia efetivamente se filiado aos seus quadros, usando como prova uma ficha de filiação com a assinatura supostamente falsificada.
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O parecer do Ministério Público foi no sentido de manter a filiação regular de Diala aos quadros do seu partido de origem, o Progressistas e de remeter cópia integral dos autos para a Policia Federal para apuração de crime de falsificação de documento. A decisão do juízo considerando grosseira a falsificação, seguiu a mesma linha do Ministério Público, deferindo o pedido da autora.
Veja a seguir o documento falsificado e decisão do juiz (foto documentação).
Somente após a decisão do Juiz da 26ª zona eleitoral é que foi possível fazer o regular requerimento de registro de candidatura pelo Progressistas, de acordo com a informação prestada pela advogada que acompanha o caso, Dra Silvana Lins.
DECISÃO DA JUSTIÇA ELEITORAL DIALA MAGALHÃES

Franklin Deluzio é graduado em Filosofia (UESC), possui graduação incompleta em Física pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), como também graduação incompleta em Licenciatura Interdisciplinar pela (UFSB), é Especialista em Gestão Pública Municipal (UESC), Conselheiro de Saúde, Fiscal do Sistema E-TCM, Design Digital Júnior, Design Editorial Júnior, Servidor Municipal de Ilhéus/BA e estrategista em Geomarketing Eleitoral. DRT n. 0007376/BA.
Áreas de interesse: Gestão e Desenvolvimento Urbano, Políticas Públicas, Plano Diretor, Administração de Recursos, Gestão Logística, Filosofia da Educação, Existencialismo, Ética e Discurso, Filosofia da Ciência, Meteorologia, Poder, Verdade e Sociedade em Foucault, Filosofia Jurídica e autores como Heidegger, Bauman, Habermas, Foucault, Derrida, Deleuze, Sofistas, Nietzsche, Sartre, Hannah Arendt, Freud, Carlos Roberto Gonçalves e Giovanni Reale.