Um administrador de 60 anos procurou a Polícia Federal (PF) após receber oito notas falsas de R$ 200 ao vender refletores em Camaragibe, no Grande Recife. Segundo a PF, ele só percebeu que os R$ 1,6 mil eram de cédulas ilegítimas, com numeração repetida, depois de entregar os equipamentos (veja vídeo).
A entrega dos produtos aconteceu no dia 2 de outubro, apontou a PF nesta quarta-feira (14). Segundo o relato do administrador aos policiais, ele anunciou 11 refletores metálicos de 400 watts em uma rede social e uma mulher entrou em contato demonstrando interesse.
Clique aqui para fazer parte do novo CANAL do Ilhéus.Net no WhatsApp.
Clique aqui para fazer parte do GRUPO do Ilhéus.Net no WhatsApp.
A compradora foi até a casa da vítima acompanhada de um homem em veículo Fiat Toro, pagou os equipamentos com as notas falsas e foi embora, segundo a PF.
O administrador contou aos policiais federais que só percebeu o golpe algum tempo depois, quando analisou as notas e viu que a numeração estava repetida na maioria das cédulas. Com isso, ele seguiu para a sede da PF, no Cais do Apolo, no Recife, para registrar a ocorrência e entregar as notas falsas.
De acordo com a polícia, a vítima apresentou o histórico de troca de mensagens na rede social com a compradora. No entanto, a suspeita não foi localizada até a última atualização desta reportagem.
Com a constatação de que as notas eram realmente falsas, um inquérito foi aberto para para identificar e responsabilizar os envolvidos no caso, segundo a PF.
“Infelizmente, essa pessoa fica no prejuízo, mas é necessário que essa pessoa procure a Polícia Federal para que a gente possa identificar onde essas notas falsas estão circulando”, afirmou o assessor de comunicação da PF em Pernambuco, Giovani Santoro.
Via G1
Licenciado em Ciências Humanas e Sociais e suas tecnologias (UFSB). Pós-graduado em Tecnologias WEB (UNOPAR), Graduado em Análise e Desenvolvimento de Sistemas (UNOPAR) & Técnico em redes computadores (SENAI-BA).
“A macaxeira é popular
É macaxeira pr’ali, macaxeira pra cá
E em tudo que é farinhada a macaxeira tá.” (Djavan)