O candidato a vice na chapa presidencial encabeçada por Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Fernando Haddad, virou réu em processo de improbidade administrativa que corre na Justiça estadual de São Paulo.
A ação de improbidade foi proposta pelo Ministério Público de São Paulo em 2016, quando Haddad cumpria seu último ano como prefeito da capital. A decisão foi tomada pelo juiz Kenichi Koyama no dia 14.
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Foram diagnosticadas irregularidades na construção de 12,4 quilômetros de ciclovia no trecho Ceagesp-Ibirapuera. Segundo a denúncia dos procuradores, houve uso de um tipo de contrato que dispensaria a necessidade de licitação, superfaturamento das obras, deficiências na execução do serviço, falhas de acabamento e demolição de trecho em estado prefeito.
A assessoria de imprensa de Haddad afirmou, em resposta publicada pelo portal UOL, que “o próprio juiz Kenishi Koyama em seu despacho cita as medidas tomadas pelo prefeito no âmbito da Controladoria Geral do Município, por ele criada, como argumento para afastar qualquer culpa ou dolo”.
“Diz o juiz: ‘A criação da CGM dá sinais de que o mandatário não tinha qualquer intento ilegal'”, complementou a assessoria do ex-prefeito, que também já foi ministro da Educação.
Franklin Deluzio é graduado em Filosofia (UESC), possui graduação incompleta em Física pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), como também graduação incompleta em Licenciatura Interdisciplinar pela (UFSB), é Especialista em Gestão Pública Municipal (UESC), Conselheiro de Saúde, Fiscal do Sistema E-TCM, Design Digital Júnior, Design Editorial Júnior, Servidor Municipal de Ilhéus/BA e estrategista em Geomarketing Eleitoral. DRT n. 0007376/BA.
Áreas de interesse: Gestão e Desenvolvimento Urbano, Políticas Públicas, Plano Diretor, Administração de Recursos, Gestão Logística, Filosofia da Educação, Existencialismo, Ética e Discurso, Filosofia da Ciência, Meteorologia, Poder, Verdade e Sociedade em Foucault, Filosofia Jurídica e autores como Heidegger, Bauman, Habermas, Foucault, Derrida, Deleuze, Sofistas, Nietzsche, Sartre, Hannah Arendt, Freud, Carlos Roberto Gonçalves e Giovanni Reale.