Franklin Deluzio 
Depois de uma pausa para reforma, os largos do Pelourinho estão com a programação a todo vapor. Entre os destaques deste fim de semana estão a cantora paulista Céu e o grupo de rap baiano OQuadro, que se apresentam no Largo Tereza Batista e no Largo Pedro Archanjo, respectivamente.
No show Catch a Fire, Céu apresenta as músicas do clássico disco de Bob Marley and The Wailers, lançado em 1973, na sequência em que foram gravadas. Com arranjos próximos dos originais, o repertório reúne clássicos do reggae como Stir it Up e No More Trouble.
Premiada com dois Grammys Latinos, no ano passado, Céu se apresenta em Salvador acompanhada dos músicos Lucas Martins (baixo), Thomas Harres (bateria), João Leão (teclado) e David Bovee (guitarra), tendo a participação de Saulo Duarte na guitarra.
Já a banda OQuadro faz show de lançamento do álbum Nêgo Roque (Natura Musical). O grupo de Ilhéus mistura rap, rock, zouk, soul e eletrônica, com referências que vão do ijexá ao afrobeat. Com participação de artistas como Emicida e BNegão, o álbum passeia por questões sociais, negritude, fé e militância.
“A gente queria um álbum que saísse do lugar comum. Quando se fala de rap tem uma coisa meio engessada e quando se fala de rock, no Brasil, se remete à coisa de garagem, dos anos 80. Existe outro rock”, explica um dos vocalistas do grupo, Nêgo Freeza.
Informações do Correio 24 horas
Franklin Deluzio é graduado em Filosofia (UESC), graduando em Física pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), Especialista em Gestão Pública Municipal (UESC), Conselheiro de Saúde, Design Digital Júnior, Design Editorial Júnior, Servidor Municipal de Ilhéus/BA.
Áreas de interesse: Gestão e Desenvolvimento Urbano, Políticas Públicas, Plano Diretor, Administração de Recursos, Gestão Logística, Filosofia da Educação, Existencialismo, Ética e Discurso, Filosofia da Ciência, Meteorologia, Poder, Verdade e Sociedade em Foucault, Filosofia Jurídica e autores como Heidegger, Bauman, Habermas, Foucault, Derrida, Deleuze, Sofistas, Nietzsche, Sartre, Hannah Arendt, Freud, Carlos Roberto Gonçalves e Giovanni Reale.