O prefeito eleito de Ilhéus, Valderico Júnior (União), criticou a realização do concurso público lançado pelo atual governo de Mário Alexandre.
Durante entrevista à rádio Ilhéus FM, Valderico afirmou que considera o certame precipitado e sugeriu uma pausa de pelo menos três meses para que seu governo avalie o processo junto ao Ministério Público. “Se a gente entender que não coincide com o que pensamos, vamos propor um novo modelo”, declarou, ressaltando que o planejamento deve estar alinhado à sua gestão.
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No entanto, o concurso público não é uma questão de escolha pessoal. Ele foi formalizado por meio de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado entre a Prefeitura e o Ministério Público da Bahia (MPBA), sob a coordenação da promotora de Justiça Alicia Botelho Passeggi.
O acordo estabelece um cronograma rigoroso e busca substituir contratações temporárias e comissionadas por servidores efetivos, em conformidade com os princípios constitucionais de legalidade e eficiência.
O processo atende a uma necessidade histórica da administração pública de Ilhéus. A dependência de contratações temporárias e cargos comissionados compromete a eficiência dos serviços municipais e exige uma solução estruturada, já garantida pelo acordo com o MPBA.
O ideal é que o futuro prefeito, que já demonstrou o interesse, se alinhe primeiro com o Ministério Público.
Franklin Deluzio é graduado em Filosofia (UESC), possui graduação incompleta em Física pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), como também graduação incompleta em Licenciatura Interdisciplinar pela (UFSB), é Especialista em Gestão Pública Municipal (UESC), Conselheiro de Saúde, Fiscal do Sistema E-TCM, Design Digital Júnior, Design Editorial Júnior, Servidor Municipal de Ilhéus/BA e estrategista em Geomarketing Eleitoral. DRT n. 0007376/BA.
Áreas de interesse: Gestão e Desenvolvimento Urbano, Políticas Públicas, Plano Diretor, Administração de Recursos, Gestão Logística, Filosofia da Educação, Existencialismo, Ética e Discurso, Filosofia da Ciência, Meteorologia, Poder, Verdade e Sociedade em Foucault, Filosofia Jurídica e autores como Heidegger, Bauman, Habermas, Foucault, Derrida, Deleuze, Sofistas, Nietzsche, Sartre, Hannah Arendt, Freud, Carlos Roberto Gonçalves e Giovanni Reale.
Parece brincadeira….o prefeito tinha que ser o primeiro a querer colocar a casa em ordem conforme a constituição federal . regime celetista não quer dizer ausência de concurso, apenas mudança de regime. Isso sim ele poderia mudar.
Essa confusão só atrapalha os estudantes. tempo é dinheiro, enquanto nao se decidem os estudantes ficam prejudicados. Pois ou vão estudar “em vão” com o possível cancelamento, ou vão aguardar a confirmação da prova, e nessa espera, perder o tempo em que poderiam estar estudando.
Se ele atrasar a prova vai comprometer os alunos que pensam em fazer o concurso no começo do ano e ainda ter tempo para fazer o Enem. Uma prova no meio do ano só vai atrapalhar.
Já tá com medo de perder as cabides de emprego que poderia usar para colocar o povo dele.