
O ex-presidente da Câmara de Vereadores de Ilhéus, no Sul, Tarcísio Santos da Paixão (PSD), teve um recurso negado pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-BA). Em sentença deferida na tarde desta segunda-feira (30), a Corte decidiu manter a decisão do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA).
Em dezembro de 2022, Tarcísio Paixão foi condenado em primeira instância a 23 anos de reclusão acusado de organização criminosa, corrupção passiva, falsidade ideológica, peculato e fraude em licitação. O relator do caso no TRE-BA, desembargador Danilo Costa Luiz, manteve a condenação, indeferindo a candidatura de Tarcísio Paixão. O voto foi acompanhado pelos demais magistrados por unanimidade.
Segundo o Ministério Público do Estado (MP-BA), Tarcísio Paixão, que presidiu a Câmara de Ilhéus entre 2015 e 2016, operou fraudes em licitações com contratos superfaturados mediante prévia negociação e ajuste de pagamento de propinas.
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Ainda segundo o MP-BA, as empresas Serviços de Consultoria Contábil (SCM) e Licitar Assessoria e Consultoria foram as principais envolvidas no esquema, contratadas por meio de procedimentos sem licitação para atuar em funções sensíveis da Câmara.
Informações do BN

Franklin Deluzio é graduado em Filosofia (UESC), possui graduação incompleta em Física pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), como também graduação incompleta em Licenciatura Interdisciplinar pela (UFSB), é Especialista em Gestão Pública Municipal (UESC), Conselheiro de Saúde, Fiscal do Sistema E-TCM, Design Digital Júnior, Design Editorial Júnior, Servidor Municipal de Ilhéus/BA e estrategista em Geomarketing Eleitoral. DRT n. 0007376/BA.
Áreas de interesse: Gestão e Desenvolvimento Urbano, Políticas Públicas, Plano Diretor, Administração de Recursos, Gestão Logística, Filosofia da Educação, Existencialismo, Ética e Discurso, Filosofia da Ciência, Meteorologia, Poder, Verdade e Sociedade em Foucault, Filosofia Jurídica e autores como Heidegger, Bauman, Habermas, Foucault, Derrida, Deleuze, Sofistas, Nietzsche, Sartre, Hannah Arendt, Freud, Carlos Roberto Gonçalves e Giovanni Reale.