O mandato é de 2021 a 2024 e ele exalta a representatividade sul-baiana nesse órgão de controle social. “Sou o primeiro jovem negro de periferia da história de ilhéus [nesse posto], um indicativo da credibilidade que a organização jovem da cidade tem alcançado a nível estadual”, diz ele, que recebeu 50% dos votos válidos e tomou posse na semana anterior.
Mas disse ter consciência de que o trabalho a fazer envolve demandas de todo o estado. “Quando tiver alguma necessidade de jovens negros em qualquer dos 27 territórios de identidade da Bahia e dos 417 municípios, [também] cabe a mim fazer o processo de escuta e encaminhamento da política pública quando necessário for. Vamos criar um grupo de trabalho de março em diante visando essa melhoria”, adiantou.
A chegada dele ao cargo é legitimada pelo Decreto nº 20.299/2021 da Secretaria de Promoção da Igualdade Racial do Estado da Bahia. Anterior à posse, a nomeação foi assinada pelo governador Rui Costa no dia 06 de outubro, com a devida publicação no Diário Oficial no dia seguinte.Marcolino Vinicius Vieira é “poeta de busu” e vagão de metrô em Salvador, bacharelando em Produção Cultural, Graduando em Gestão Pública e Social, líder do movimento jovem reúne Ilhéus, fundado em 2013. Além disso, é porta voz junto a outros jovens do Coletivo de Juventude Negra de Ilhéus. Sempre promovendo atividades, o grupo fortalece o ideal antirracista necessário para pessoas de todas raças, cores e aparências Brasil e mundo afora.
Franklin Deluzio é graduado em Filosofia (UESC), graduando em Física pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), Especialista em Gestão Pública Municipal (UESC), Conselheiro de Saúde, Design Digital Júnior, Design Editorial Júnior, Servidor Municipal de Ilhéus/BA.
Áreas de interesse: Gestão e Desenvolvimento Urbano, Políticas Públicas, Plano Diretor, Administração de Recursos, Gestão Logística, Filosofia da Educação, Existencialismo, Ética e Discurso, Filosofia da Ciência, Meteorologia, Poder, Verdade e Sociedade em Foucault, Filosofia Jurídica e autores como Heidegger, Bauman, Habermas, Foucault, Derrida, Deleuze, Sofistas, Nietzsche, Sartre, Hannah Arendt, Freud, Carlos Roberto Gonçalves e Giovanni Reale.