A Prefeitura de Ilhéus informa que o Ministério da Saúde alterou o larvicida utilizado pelos agentes de combate às endemias (ACEs) nas ações para controle do mosquito Aedes aegypti no município, em atendimento à nota técnica nº 10/2021. O novo larvicida é chamado Espinosade, cuja formulação em pastilhas possui como característica duas camadas de tratamento, uma efervescente, que ao contato com a água inicia o processo, e outra de liberação lenta, que trata o depósito durante 60 dias.
A alteração é necessária para que as larvas do Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika, febre amarela e chikungunya, não criem resistência a inseticidas e à fórmula do larvicida. Conforme a Secretaria de Saúde (Sesau), os ACEs estão sendo treinados para manejo do novo produto, realização das visitas domiciliares e tratamento de todos os depósitos. Antes da alteração, os agentes utilizavam o Piriproxifen.
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Disque-dengue – O munícipe pode efetuar denúncias de possíveis criadouros do mosquito em terrenos baldios, casas abandonadas e áreas mais críticas, através do número (73) 3234-2031. O atendimento funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. A comunidade, por sua vez, também deve contribuir com a ação preventiva, cobrindo tanques e tonéis, evitando o acúmulo de garrafas, copos descartáveis, latas, pneus, dentre outros objetos que ficam a céu aberto com água parada.
ESPINOSADE – O Espinosade é um biolarvicida de ingrediente ativo (Espinosina A + Espinosina D), que são metabólitos mais ativos produzido pela fermentação biológica da bactéria Saccharopolyspora spinosa, um organismo de ocorrência natural no solo. O produto é indicado especificamente para controle das larvas desses mosquitos, possui rápida degradação no ambiente e não é persistente, tendo sua meia vida reduzida a menos de um dia em ambientes naturais.
O biolarvircida não apresenta riscos à saúde humana, não é mutagênico e nem carcinogênico, ou seja, não apresenta risco de desenvolvimento de cânceres ou mesmo doenças neurológicas, com danos ao cérebro ou ao sistema nervoso causado pela exposição às substâncias tóxicas naturais ou sintéticas.
Franklin Deluzio é graduado em Filosofia (UESC), possui graduação incompleta em Física pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), como também graduação incompleta em Licenciatura Interdisciplinar pela (UFSB), é Especialista em Gestão Pública Municipal (UESC), Conselheiro de Saúde, Fiscal do Sistema E-TCM, Design Digital Júnior, Design Editorial Júnior, Servidor Municipal de Ilhéus/BA e estrategista em Geomarketing Eleitoral. DRT n. 0007376/BA.
Áreas de interesse: Gestão e Desenvolvimento Urbano, Políticas Públicas, Plano Diretor, Administração de Recursos, Gestão Logística, Filosofia da Educação, Existencialismo, Ética e Discurso, Filosofia da Ciência, Meteorologia, Poder, Verdade e Sociedade em Foucault, Filosofia Jurídica e autores como Heidegger, Bauman, Habermas, Foucault, Derrida, Deleuze, Sofistas, Nietzsche, Sartre, Hannah Arendt, Freud, Carlos Roberto Gonçalves e Giovanni Reale.