Pelo segundo ano seguido, o Estado da Bahia não terá festas juninas. O cancelamento da programação nos 417 municípios foi anunciado na manhã desta segunda-feira (17) pelo governador Rui Costa (PT). A medida visa conter um novo avanço da pandemia de Covid-19.
“Não permitiremos a realização de festas de São João em nenhuma cidade, nenhuma região da Bahia. Temos que ter responsabilidade neste momento. Fazer festa agora é desrespeitar a vida humana”, justificou o governador baiano em uma rede social.
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Além de emitir um decreto proibindo a realização de festas públicas e privadas no período, o governo da Bahia também vai suspender o transporte intermunicipal de passageiros durante as datas festivas. A ideia do gestor é limitar ao máximo a circulação de pessoas no estado para evitar o contágio da doença.
A suspensão das festas deve gerar um novo baque financeiro na economia das cidades do interior. O governo estima que o São João movimente cerca de R$ 550 milhões na economia do estado.
Em 2019, apenas as prefeituras baianas investiram cerca de R$ 190 milhões em serviços relacionados às festas, como a montagem de estruturas, atividades culturais e contratação de artistas.

Franklin Deluzio é graduado em Filosofia (UESC), possui graduação incompleta em Física pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), como também graduação incompleta em Licenciatura Interdisciplinar pela (UFSB), é Especialista em Gestão Pública Municipal (UESC), Conselheiro de Saúde, Fiscal do Sistema E-TCM, Design Digital Júnior, Design Editorial Júnior, Servidor Municipal de Ilhéus/BA e estrategista em Geomarketing Eleitoral. DRT n. 0007376/BA.
Áreas de interesse: Gestão e Desenvolvimento Urbano, Políticas Públicas, Plano Diretor, Administração de Recursos, Gestão Logística, Filosofia da Educação, Existencialismo, Ética e Discurso, Filosofia da Ciência, Meteorologia, Poder, Verdade e Sociedade em Foucault, Filosofia Jurídica e autores como Heidegger, Bauman, Habermas, Foucault, Derrida, Deleuze, Sofistas, Nietzsche, Sartre, Hannah Arendt, Freud, Carlos Roberto Gonçalves e Giovanni Reale.