Ao longo dos últimos anos o mundo viu uma transformação digital, com pessoas passando a focar muito mais suas compras, uso de redes sociais, gerenciamento bancário e até mesmo trabalho usando dispositivos móveis. Seja com celulares, smartphones ou tablets, o brasileiro está definitivamente mais conectado que antes. E a expectativa é que essa adesão do Brasil ao dispositivo móvel cresça ainda mais ao longo dos próximos anos.
Seja para jogar roleta online ou conversar com familiares e amigos, em 2019 mais de 3 bilhões de usuários de smartphones utilizaram seus dispositivos. E em 2020 a expectativa é que esse valor chegue até aproximadamente 4 bilhões em todo o mundo. Um dos principais motivos para essa transformação é a conectividade, a qual está ainda mais acessível.
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Enquanto empresas focam seus investimentos em desenvolver tecnologias de gerenciamento de dados e conexão móvel, os usuários aproveitam para testar os recursos disponíveis e, aos poucos, familiarizarem-se com a tecnologia de dispositivos móveis, os quais passam por inovações constantes também.
Alguns países discutem sobre acessibilidade ao 5G, uma revolução na qualidade da internet tanto para dispositivos móveis quanto computadores, outras empresas buscam oferecer o máximo de segurança para seus clientes, garantindo que suas informações estarão protegidas de ataques de terceiros.
Proteção de dados é prioridade para empresas
Para garantir que o uso de dispositivos móveis por parte dos usuários será o melhor possível, diversas empresas apostam seus investimentos em tecnologias de segurança adicional. Seja usando aplicativos ou então os próprios recursos do smartphone ou tablet, existem algumas boas práticas que o usuário pode ter para ter seus dados ainda mais protegidos contra terceiros.
No caso do Android, por exemplo, é possível criar uma senha de acesso ao dispositivo, a qual será exigida para que o usuário consiga acessar o aparelho e usá-lo de acordo com seu objetivo. Além disso, há aplicativos gratuitos que colocam senhas extras para outros apps, exigindo que o usuário saiba qual é o código secreto para abrir determinado app.
Isso é muito interessante para quem tem um aplicativo de banco, por exemplo, afinal, caso o celular caia nas mãos de terceiros, é importante estar protegido contra possíveis ataques visando a apropriação de dinheiro. Além disso, especialistas também indicam que sejam realizadas:
Verificações constantes do dispositivo móvel usando antivírus, os quais podem ser encontrados gratuitamente na loja de aplicativos;
Back up de dados, os quais deverão ficar protegidos em uma tecnologia da nuvem, para que, caso algo aconteça com o dispositivo do usuário, ele possa acessar seus documentos facilmente;
Uso de aplicativos para bloqueio de uso de terceiros, os quais permitem que, caso o usuário perca seu aparelho, bloqueie ele para que ninguém possa usá-lo.
Enquanto mais usuários buscam obter smartphones para agilizar seu dia a dia e comunicação com familiares ou amigos, empresas focam em inovar nesse mercado, oferecer segurança adicional e, ao mesmo tempo, garantir que os dados possam ser transferidos de acordo com os objetivos dos usuários.
Portanto, é ideal que você saiba como ter uma experiência completa com smartphones, mas também tenha em mente que a segurança é essencial para que seus dados estejam protegidos e você possa acessá-los, caso precise.
Franklin Deluzio é graduado em Filosofia (UESC), possui graduação incompleta em Física pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), como também graduação incompleta em Licenciatura Interdisciplinar pela (UFSB), é Especialista em Gestão Pública Municipal (UESC), Conselheiro de Saúde, Fiscal do Sistema E-TCM, Design Digital Júnior, Design Editorial Júnior, Servidor Municipal de Ilhéus/BA e estrategista em Geomarketing Eleitoral. DRT n. 0007376/BA.
Áreas de interesse: Gestão e Desenvolvimento Urbano, Políticas Públicas, Plano Diretor, Administração de Recursos, Gestão Logística, Filosofia da Educação, Existencialismo, Ética e Discurso, Filosofia da Ciência, Meteorologia, Poder, Verdade e Sociedade em Foucault, Filosofia Jurídica e autores como Heidegger, Bauman, Habermas, Foucault, Derrida, Deleuze, Sofistas, Nietzsche, Sartre, Hannah Arendt, Freud, Carlos Roberto Gonçalves e Giovanni Reale.