Os empresários lojistas filiados às 35 agremiações integrantes da Federação do Comércio do Estado da Bahia (Fecomércio) terão de enfrentar o desafio de recuperar as perdas resultantes do isolamento imposto pela pandemia tão logo acabem as restrições.

Não faltará vontade de vencer a provisória crise, caso a categoria esteja unida para reverter a queda anual de 33% verificada em abril, com prejuízo calculado em torno de R$ 3 bilhões.

Para não ampliar a depressão geral e a melancolia particular de proprietários do comércio, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística registrou uma redução menor em maio, com um percentual negativo de 27 e prejuízos monetários de R$ 2,3 bilhões.

No entanto, a ameaça de redução de postos de trabalho – uma vez que a rubrica lucro pode ser desprotegida – torna-se realidade, pois o comércio perdeu R$ 5,3 bilhões em abril/maio em relação ao mesmo período do ano anterior.

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