O município de Itabuna, com 283 casos confirmados de Covid-19, ultrapassou Ilhéus, com 275, e tornou-se o segundo município com mais registros da doença no estado, conforme boletim divulgado nesta quinta-feira (7) pela Secretaria Estadual de Saúde (Sesab). As duas cidades são vizinhas e, juntas, são o principal foco do novo coronavírus no interior baiano.
A ultrapassagem no número de casos indica que o município grapiúna enfrenta uma velocidade de contágio maior que Ilhéus, o que acende um sinal de alerta acerca da efetividade das medidas de isolamento tomadas na cidade.
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O território de identidade do Litoral Sul, que envolve Itabuna e Ilhéus, chegou a concentrar 43% dos casos da doença no interior do estado, fazendo o governo cogitar a possibilidade de, em caso de colapso, enviar pacientes da região para fazer o tratamento em Vitória da Conquista.
Salvador, com 2.877 casos confirmados do novo coronavírus, lidera disparada o ranking de contaminados pela doença, seguida por Itabuna e Ilhéus. Em quarto, o maior município do interior, Feira de Santana, chegou hoje a 104 casos, segundo a Sesab. A Princesa do Sertão é seguida de perto por Ipiaú, com 101, em quinto.

Franklin Deluzio é graduado em Filosofia (UESC), possui graduação incompleta em Física pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), como também graduação incompleta em Licenciatura Interdisciplinar pela (UFSB), é Especialista em Gestão Pública Municipal (UESC), Conselheiro de Saúde, Fiscal do Sistema E-TCM, Design Digital Júnior, Design Editorial Júnior, Servidor Municipal de Ilhéus/BA e estrategista em Geomarketing Eleitoral. DRT n. 0007376/BA.
Áreas de interesse: Gestão e Desenvolvimento Urbano, Políticas Públicas, Plano Diretor, Administração de Recursos, Gestão Logística, Filosofia da Educação, Existencialismo, Ética e Discurso, Filosofia da Ciência, Meteorologia, Poder, Verdade e Sociedade em Foucault, Filosofia Jurídica e autores como Heidegger, Bauman, Habermas, Foucault, Derrida, Deleuze, Sofistas, Nietzsche, Sartre, Hannah Arendt, Freud, Carlos Roberto Gonçalves e Giovanni Reale.