Trump deu mais uma aula de pragmatismo ao governo brasileiro, para decepção de seu “amigo” Bolsonaro – e filhos, também.

Ao negar, mais uma vez, a abertura do mercado americano à carne brasileira in natura – desde 2017 que é assim-, os EUA mostraram que essa história de amor e amizade entre governos é coisa de país que não tem orgulho próprio.

Uma das promessas do presidente americano ao seu colega – e réplica – brasileiro era exatamente rever essa decisão. Foi feita lá naquele encontro em que o nº 3 deixou o ministro das Relações Exteriores fora da sala de Trump, enquanto ele e o pai diziam que amavam os Estados Unidos.

O recado está dado: segundo Trump, a carne do Brasil é fraca.

Enquanto isso, o trigo americano – promessa de Bolsonaro – continua entrando por aqui.

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