Trump deu mais uma aula de pragmatismo ao governo brasileiro, para decepção de seu “amigo” Bolsonaro – e filhos, também.
Ao negar, mais uma vez, a abertura do mercado americano à carne brasileira in natura – desde 2017 que é assim-, os EUA mostraram que essa história de amor e amizade entre governos é coisa de país que não tem orgulho próprio.
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Uma das promessas do presidente americano ao seu colega – e réplica – brasileiro era exatamente rever essa decisão. Foi feita lá naquele encontro em que o nº 3 deixou o ministro das Relações Exteriores fora da sala de Trump, enquanto ele e o pai diziam que amavam os Estados Unidos.
O recado está dado: segundo Trump, a carne do Brasil é fraca.
Enquanto isso, o trigo americano – promessa de Bolsonaro – continua entrando por aqui.
Franklin Deluzio é graduado em Filosofia (UESC), possui graduação incompleta em Física pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), como também graduação incompleta em Licenciatura Interdisciplinar pela (UFSB), é Especialista em Gestão Pública Municipal (UESC), Conselheiro de Saúde, Fiscal do Sistema E-TCM, Design Digital Júnior, Design Editorial Júnior, Servidor Municipal de Ilhéus/BA e estrategista em Geomarketing Eleitoral.
Áreas de interesse: Gestão e Desenvolvimento Urbano, Políticas Públicas, Plano Diretor, Administração de Recursos, Gestão Logística, Filosofia da Educação, Existencialismo, Ética e Discurso, Filosofia da Ciência, Meteorologia, Poder, Verdade e Sociedade em Foucault, Filosofia Jurídica e autores como Heidegger, Bauman, Habermas, Foucault, Derrida, Deleuze, Sofistas, Nietzsche, Sartre, Hannah Arendt, Freud, Carlos Roberto Gonçalves e Giovanni Reale.