O governo acabou com a exclusividade da Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil no pagamento do seguro-desemprego e abono salarial.
A ideia é leiloar o serviço para bancos privados, assim como é feito com a folha de pagamento do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
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A abertura do pagamento de abono salarial e seguro-desemprego para instituições financeiras privadas está prevista a medida provisória nº 905, divulgada pelo governo na segunda-feira para incentivar a criação de novos empregos para jovens entre 18 e 29 anos.
Com desoneração da folha e outros incentivos ao empregador, o governo pretende criar 1,8 milhão de empregos entre 2020 e 2022. Os benefícios são bancados pela taxação do seguro-desemprego.
Segundo o secretário de Trabalho do Ministério da Economia, Bruno Dalcolmo, a permissão vai possibilitar que o governo tenha uma receita com os pagamentos.
O leilão desse serviço deve acontecer apenas após aprovação da medida provisória pelo Congresso Nacional. “Mas Caixa e BB continuarão sendo participantes importantes devido à capilaridade”, frisou Dalcolmo, acrescentando que há interesse do mercado em atuar com esse tipo de seguro, informou o TNH.

Franklin Deluzio é graduado em Filosofia (UESC), possui graduação incompleta em Física pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), como também graduação incompleta em Licenciatura Interdisciplinar pela (UFSB), é Especialista em Gestão Pública Municipal (UESC), Conselheiro de Saúde, Fiscal do Sistema E-TCM, Design Digital Júnior, Design Editorial Júnior, Servidor Municipal de Ilhéus/BA e estrategista em Geomarketing Eleitoral. DRT n. 0007376/BA.
Áreas de interesse: Gestão e Desenvolvimento Urbano, Políticas Públicas, Plano Diretor, Administração de Recursos, Gestão Logística, Filosofia da Educação, Existencialismo, Ética e Discurso, Filosofia da Ciência, Meteorologia, Poder, Verdade e Sociedade em Foucault, Filosofia Jurídica e autores como Heidegger, Bauman, Habermas, Foucault, Derrida, Deleuze, Sofistas, Nietzsche, Sartre, Hannah Arendt, Freud, Carlos Roberto Gonçalves e Giovanni Reale.