Finalmente, a confirmação. Depois de muita polêmica, o WhatsApp finalmente admitiu oficialmente que houve envio ilegal de mensagens em massa durante as eleições de 2018 no Brasil. A informação foi confirmada pelo gerente de Políticas Públicas e Eleições Globais da empresa, Ben Supple, e divulgada pela Folha de S. Paulo nesta terça (08), em uma reportagem da jornalista Patrícia Campos Mello.
“Na eleição brasileira do ano passado houve a atuação de empresas fornecedoras de envios maciços de mensagens, que violaram nossos termos de uso para atingir um grande número de pessoas”, disse Supple, durante uma palestra no Festival Gabo. Este tipo de estratégia eleitoral é proibido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
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O executivo do WhatsApp também condenou grupos públicos que compartilham conteúdo político. “Vemos esses grupos como tabloides sensacionalistas, onde as pessoas querem espalhar uma mensagem para uma plateia e normalmente divulgam conteúdo mais polêmico e problemático”, disse. “Nossa visão é: não entre nesses grupos grandes, com gente que você não conhece. Saia desses grupos e os denuncie.”
Segundo Supple, a empresa de Mark Zuckerberg está adotando medidas para bloquear contas que enviam mensagens automáticas ou em massa, e que o número de reencaminhamento de mensagens caiu 25% desde janeiro. De acordo com ele, 2 milhões de contas estão sendo banidas da plataforma todo mês.
Informações do TNH
Franklin Deluzio é graduado em Filosofia (UESC), possui graduação incompleta em Física pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), como também graduação incompleta em Licenciatura Interdisciplinar pela (UFSB), é Especialista em Gestão Pública Municipal (UESC), Conselheiro de Saúde, Fiscal do Sistema E-TCM, Design Digital Júnior, Design Editorial Júnior, Servidor Municipal de Ilhéus/BA e estrategista em Geomarketing Eleitoral.
Áreas de interesse: Gestão e Desenvolvimento Urbano, Políticas Públicas, Plano Diretor, Administração de Recursos, Gestão Logística, Filosofia da Educação, Existencialismo, Ética e Discurso, Filosofia da Ciência, Meteorologia, Poder, Verdade e Sociedade em Foucault, Filosofia Jurídica e autores como Heidegger, Bauman, Habermas, Foucault, Derrida, Deleuze, Sofistas, Nietzsche, Sartre, Hannah Arendt, Freud, Carlos Roberto Gonçalves e Giovanni Reale.