Cinco pessoas que trabalham na indústria Cargill, em Ilhéus, passaram mal após o vazamento de gás nas imediações da empresa. Conforme apurou o G1, o incidente aconteceu no domingo (22), por volta das 12h, mas só hoje (24) as informações foram divulgadas.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria do Cacau de Ilhéus e Itabuna (Sindicacau), Wilson Carlos Teles, o caso ocorreu quando os colaboradores estavam no horário de almoço e acabaram inalando o gás que vazou. Eles tiveram sintomas como vômitos, dores de cabeça e desmaiaram no momento. Wilson disse que o setor de segurança da empresa está investigando o motivo do vazamento.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) socorreu as pessoas atingidas pelo gás e os encaminharam para o Hospital São José – a unidade deu alta aos pacientes nesta segunda-feira (23).
Clique aqui para fazer parte do novo CANAL do Ilhéus.Net no WhatsApp.
Clique aqui para fazer parte do GRUPO do Ilhéus.Net no WhatsApp.
A Cargill explicou, por meio de nota, que houve um aumento na concentração de monóxido de carbono em uma das linhas da fábrica. Segundo a empresa, a situação foi controlada e a operação funciona normalmente.
Franklin Deluzio é graduado em Filosofia (UESC), possui graduação incompleta em Física pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), como também graduação incompleta em Licenciatura Interdisciplinar pela (UFSB), é Especialista em Gestão Pública Municipal (UESC), Conselheiro de Saúde, Fiscal do Sistema E-TCM, Design Digital Júnior, Design Editorial Júnior, Servidor Municipal de Ilhéus/BA e estrategista em Geomarketing Eleitoral.
Áreas de interesse: Gestão e Desenvolvimento Urbano, Políticas Públicas, Plano Diretor, Administração de Recursos, Gestão Logística, Filosofia da Educação, Existencialismo, Ética e Discurso, Filosofia da Ciência, Meteorologia, Poder, Verdade e Sociedade em Foucault, Filosofia Jurídica e autores como Heidegger, Bauman, Habermas, Foucault, Derrida, Deleuze, Sofistas, Nietzsche, Sartre, Hannah Arendt, Freud, Carlos Roberto Gonçalves e Giovanni Reale.