Obra da Fiol em Brumado (BA). (Foto: Ministério da Infraestrutura)

O trecho da Fiol entre Caetité e Bom Jesus da Lapa, em torno de 160 km, o único cujas obras prosseguiram após o fim dos governos de Dilma e Temer, também está em vias de parar. Ontem, 700 funcionários do consórcio Trial-Pavotec ficaram em casa.

O consórcio alega que há três meses não recebe dinheiro, e chegou ao limite. Uma reunião entre o sindicato dos trabalhadores, representantes da Valec e da empresa foi feita ontem, e decidiu-se dar um tempo, para ver se o governo retoma a obra.

Incerteza

A deputada Ivana Bastos (PSD), que é de Guanambi e acompanha as questões da Fiol de perto, soube da notícia logo pela manhã, e disse que teve o efeito de uma bomba.

— É muito ruim. Temos a expectativa de quem com a licitação do trecho Ilhéus- Caetité e daí a Bom Jesus, por conta do governo, tudo iria fluir bem. Já não sabemos se assim será.

No total, a Fiol terá 1,5 mil. É a grande esperança da construção de um novo vetor econômico para a Bahia. Infelizmente, as notícias são só de retrocessos.

Informações do Bahia.BA

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