A Polícia Federal (PF), com apoio do Ministério Público Federal, deflagrou, na manhã desta quinta-feira (25), a operação ‘Arquimedes’, com objetivo de desarticular esquema de corrupção responsável por extração ilegal de madeira na floresta amazônica.
A ação marca o início da utilização de uma ferramenta tecnológica de imagens de satélite que possibilita à PF identificar novos focos de desmatamentos, o que resultou em uma melhor fiscalização e no aumento das ações in loco.
A operação investiga a corrupção entre servidores de órgão ambiental estadual, engenheiros ambientais, detentores de planos de manejo e proprietários de empresas madeireiras.
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A PF atua em duas principais frentes de investigação criminal por meio de dois inquéritos policiais: a primeira, sobre a extração, exploração e comércio ilegais de madeira, e, a segunda, sobre a corrupção entre servidores de órgão ambiental estadual, engenheiros ambientais, detentores de planos de manejo e proprietários de empresas madeireiras.
Foram expedidos 23 mandados de prisão preventiva, seis de prisão temporária, 109 mandados de busca e apreensão cumpridos nos estados do Acre, Amazonas, Minas Gerais, Mato Grosso, Paraná, Rondônia, Roraima, São Paulo e no Distrito Federal, além da autorização de bloqueio de R$50 milhões nos CNPJs das empresas investigadas e outras 18 medidas cautelares.
A operação já apreendeu, em dezembro de 2017, mais de 400 contêineres no porto, em Manaus, contendo aproximadamente 8 mil metros quadrados de madeira em tora com documentação irregular, que pertenciam a mais de 60 empresas de madeira. A madeira tinha como destino o mercado doméstico e internacional, sendo 140 contêineres destinados à exportação para países da Europa, Ásia e América do Norte.
Os investigados responderão, dentro das suas condutas, pelos crimes de falsidade ideológica no sistema Documento de Origem Florestal (DOF), falsidade documental nos processos de concessão e fiscalização de Plano de Manejo Florestal Sustentável (PMFS), extração e comércio ilegal de madeira, lavagem de bens, direitos e valores, corrupção ativa e passiva e de constituição de organização criminosa, informou o D24am.
Franklin Deluzio é graduado em Filosofia (UESC), possui graduação incompleta em Física pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), como também graduação incompleta em Licenciatura Interdisciplinar pela (UFSB), é Especialista em Gestão Pública Municipal (UESC), Conselheiro de Saúde, Fiscal do Sistema E-TCM, Design Digital Júnior, Design Editorial Júnior, Servidor Municipal de Ilhéus/BA e estrategista em Geomarketing Eleitoral.
Áreas de interesse: Gestão e Desenvolvimento Urbano, Políticas Públicas, Plano Diretor, Administração de Recursos, Gestão Logística, Filosofia da Educação, Existencialismo, Ética e Discurso, Filosofia da Ciência, Meteorologia, Poder, Verdade e Sociedade em Foucault, Filosofia Jurídica e autores como Heidegger, Bauman, Habermas, Foucault, Derrida, Deleuze, Sofistas, Nietzsche, Sartre, Hannah Arendt, Freud, Carlos Roberto Gonçalves e Giovanni Reale.