Setor têxtil é um dos que registra casos de trabalho análogo à escravidão no Brasil. Foto: EBC

A Bahia tem 14 empregadores na lista suja do trabalho escravo, atualizada pela Secretaria de Inspeção do Trabalho, ligada ao Ministério da Economia, no último dia 17 de janeiro.

No Brasil, são 202 empregadores que constam na relação, divulgada pelo “O Globo”. As empresas listadas foram autuadas e tiveram o direito de recorrer em duas instâncias administrativas dentro do órgão, no entanto, perderam.

Caracterizam o trabalho análogo ao de escravo condições incompatíveis com a dignidade humana, como jornada exaustiva, trabalho forçado e servidão por dívida.

Confira a lista por ano de autuação, nome da empresa e cidade:

2015 – Associação Comunitária Cultural e Recreativa do Distrito Stela Dubois – Santa Rita de Cássia/BA;

2013 – C S O Engenharia Ltda – Obra Parque dos Coqueiros – Feira de Santana/BA;

2012 – Helmuth Rieger – Fazenda Flor da Esperança –  São Desidério/BA;

2016- Haroldo Gusmão Cunha – Fazenda Rancho Fundo – Vitória da Conquista/BA;

2016 – João das Graças Dias – Fazenda Lagoa do Severiano – Presidente Jânio Quadros/BA;

2011 – José Carlos Arrighi – Fazenda Barcelona – Cristópolis/BA;

2016 – Márcia Nascimento Dias – Fazenda Eldorado – Una/BA;

2013 – Marcondes Antônio Tavares de Farias – Fazenda MF1 –  Barreiras/BA;

2016 – Marcos José Souza Lima – São José do Jacuípe/BA;

2016 – Maria Elena Martins – Vitória da Conquista/BA;

2012 – Nelson Astor Pooter – Fazenda Novos Tempos I – São Desidério/BA;

2016 -Passos 3 Construções e Serviços LTDA – Obras de manutenção predial no Porto de Ilhéus e Alojamento – Ilhéus/BA;

2016 – Sandiney Ferreira de Souza – Fazenda Prazeres – Riachão das Neves/BA;

2016 – Soebe Construção e Pavimentação S. A. – Salvador/BA;

Informações do Bahia.Ba

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