O governador Rui Costa (PT) responsabilizou órgãos de controle como o Tribunal de Contas da União (TCU), como também o Ministério Público (MP), pela lentidão em obras licitadas pelo Estado. Durante discurso para empresários em um encontro com candidatos ao governo, organizado por federações da agricultura e do comércio nesta terça-feira (7), Rui criticou o que chamou de “obstáculos” postos pelas instituições.
Para servir de exemplo, Rui citou a obra de duplicação da BR 415, que liga Ilhéus a Itabuna. “O orçamento, que não foi nosso, saiu valendo R$ 109 milhões. O TCU parou a obra e disse que houve um enorme erro no cálculo da verba. Em vez de R$ 109 milhões, o valor correto era de R$ 107 milhões”, comentou o governador. “Estamos há oito meses sem poder licitar a obra, pois o TCU diz que quer punir os técnicos pelo ‘erro grave’ de ter calculado errado o valor”, completou Rui, ironizando.
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O petista defendeu ainda que nenhum país desenvolvido tem órgãos de controle como no Brasil: “Eu não quero que meu país pareça uma República de bananas, mas quero ele se pareça mais com os países mais desenvolvidos. Com esse nível de obstáculos que temos, os projetos ficam mais fracos e mais lentos e ninguém fica querendo investir no Brasil ”, informou ao BN.

Franklin Deluzio é graduado em Filosofia (UESC), possui graduação incompleta em Física pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), como também graduação incompleta em Licenciatura Interdisciplinar pela (UFSB), é Especialista em Gestão Pública Municipal (UESC), Conselheiro de Saúde, Fiscal do Sistema E-TCM, Design Digital Júnior, Design Editorial Júnior, Servidor Municipal de Ilhéus/BA e estrategista em Geomarketing Eleitoral. DRT n. 0007376/BA.
Áreas de interesse: Gestão e Desenvolvimento Urbano, Políticas Públicas, Plano Diretor, Administração de Recursos, Gestão Logística, Filosofia da Educação, Existencialismo, Ética e Discurso, Filosofia da Ciência, Meteorologia, Poder, Verdade e Sociedade em Foucault, Filosofia Jurídica e autores como Heidegger, Bauman, Habermas, Foucault, Derrida, Deleuze, Sofistas, Nietzsche, Sartre, Hannah Arendt, Freud, Carlos Roberto Gonçalves e Giovanni Reale.