11 de setembro de 2024

Que o sistema partidário brasileiro se encontra em estado de decomposição, qualquer cidadão comum há de saber.

Mas é importante lembrar que as coligações partidárias, nas eleições proporcionais – para deputados estadual e federal –, ainda podem acontecer nas eleições deste ano.

Um perigo!

Um partido se coliga a outro, eles somam os votos como se fossem um só – e não são – para disputar os votos do eleitorado.

Em 2022, adeus, coligações proporcionais, o que vai deixar muita gente desempregada.

Do que deve cuidar com atenção o eleitor?

Se você escolher um candidato por convicção, procure saber com que partidos e outros candidatos ele está coligado.

Ou seja: com quem ele vai concorrer, internamente, ao cargo que disputa.

Por que isso é importante?

Muitas vezes, nós votamos com absoluta convicção em um nome escolhido, mas o nosso voto vai ajudar a eleger outro personagem, que pode ser alguém desprezível em que nunca depositaríamos um real de confiança (e, em regra, estes têm milhões de reais).

Ainda que dê mais trabalho, busque a relação de partidos e candidatos coligados com o nome que você escolheu. Depois, veja se ele disputa de fato a vaga para qual se habilitou ou se é tão somente um ‘escada’.

A depender da sua conclusão, é possível encontrar outro candidato em outra coligação – a deputado estadual ou federal – que mereça o seu voto e não seja apenas ‘bucha de canhão’.

Não deixe de votar, mas não permita que seu voto seja usado para eleger gente desqualificada e que só quer os nossos bens.

Essa armadilha é antiga e só serve para os caciques partidários e os candidatos endinheirados.

Ricardo Mota – TNH

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