Que o sistema partidário brasileiro se encontra em estado de decomposição, qualquer cidadão comum há de saber.
Mas é importante lembrar que as coligações partidárias, nas eleições proporcionais – para deputados estadual e federal –, ainda podem acontecer nas eleições deste ano.
Um perigo!
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Um partido se coliga a outro, eles somam os votos como se fossem um só – e não são – para disputar os votos do eleitorado.
Em 2022, adeus, coligações proporcionais, o que vai deixar muita gente desempregada.
Do que deve cuidar com atenção o eleitor?
Se você escolher um candidato por convicção, procure saber com que partidos e outros candidatos ele está coligado.
Ou seja: com quem ele vai concorrer, internamente, ao cargo que disputa.
Por que isso é importante?
Muitas vezes, nós votamos com absoluta convicção em um nome escolhido, mas o nosso voto vai ajudar a eleger outro personagem, que pode ser alguém desprezível em que nunca depositaríamos um real de confiança (e, em regra, estes têm milhões de reais).
Ainda que dê mais trabalho, busque a relação de partidos e candidatos coligados com o nome que você escolheu. Depois, veja se ele disputa de fato a vaga para qual se habilitou ou se é tão somente um ‘escada’.
A depender da sua conclusão, é possível encontrar outro candidato em outra coligação – a deputado estadual ou federal – que mereça o seu voto e não seja apenas ‘bucha de canhão’.
Não deixe de votar, mas não permita que seu voto seja usado para eleger gente desqualificada e que só quer os nossos bens.
Essa armadilha é antiga e só serve para os caciques partidários e os candidatos endinheirados.
Ricardo Mota – TNH
Franklin Deluzio é graduado em Filosofia (UESC), possui graduação incompleta em Física pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), como também graduação incompleta em Licenciatura Interdisciplinar pela (UFSB), é Especialista em Gestão Pública Municipal (UESC), Conselheiro de Saúde, Fiscal do Sistema E-TCM, Design Digital Júnior, Design Editorial Júnior, Servidor Municipal de Ilhéus/BA e estrategista em Geomarketing Eleitoral.
Áreas de interesse: Gestão e Desenvolvimento Urbano, Políticas Públicas, Plano Diretor, Administração de Recursos, Gestão Logística, Filosofia da Educação, Existencialismo, Ética e Discurso, Filosofia da Ciência, Meteorologia, Poder, Verdade e Sociedade em Foucault, Filosofia Jurídica e autores como Heidegger, Bauman, Habermas, Foucault, Derrida, Deleuze, Sofistas, Nietzsche, Sartre, Hannah Arendt, Freud, Carlos Roberto Gonçalves e Giovanni Reale.