Começa nesta terça-feira (17) o prazo para que o eleitor peça à Justiça Eleitoral para votar em trânsito, quando o cidadão não está na cidade onde vota e pode participar da eleição por meio de urnas especiais instaladas nas capitais e nos municípios com mais de 100 mil habitantes.
Existem limites para exercer este direito. As pessoas que estão fora do estado onde votam podem escolher apenas o presidente da República. A mesma coisa com quem mora no exterior, mas estiver no Brasil, no dia da votação.
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Já quem está em outra cidade, mas no mesmo estado, pode votar para presidente, governador, senador, deputado federal, deputado estadual ou distrital. Não será permitido o voto em trânsito em urnas instaladas no exterior.
Para votar em trânsito, o eleitor precisa pedir autorização, pessoalmente, em qualquer cartório eleitoral ou posto de atendimento eleitoral do país e indicar o local onde pretender votar.
A permissão é dada somente a eleitores com situação regular no cadastro. O prazo para fazer a solicitação vai até o dia 23 de agosto.
A lista de locais disponíveis é publicada na página do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na internet, em tse.jus.br e será atualizada até o dia 23, informou o EBC.

Franklin Deluzio é graduado em Filosofia (UESC), possui graduação incompleta em Física pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), como também graduação incompleta em Licenciatura Interdisciplinar pela (UFSB), é Especialista em Gestão Pública Municipal (UESC), Conselheiro de Saúde, Fiscal do Sistema E-TCM, Design Digital Júnior, Design Editorial Júnior, Servidor Municipal de Ilhéus/BA e estrategista em Geomarketing Eleitoral. DRT n. 0007376/BA.
Áreas de interesse: Gestão e Desenvolvimento Urbano, Políticas Públicas, Plano Diretor, Administração de Recursos, Gestão Logística, Filosofia da Educação, Existencialismo, Ética e Discurso, Filosofia da Ciência, Meteorologia, Poder, Verdade e Sociedade em Foucault, Filosofia Jurídica e autores como Heidegger, Bauman, Habermas, Foucault, Derrida, Deleuze, Sofistas, Nietzsche, Sartre, Hannah Arendt, Freud, Carlos Roberto Gonçalves e Giovanni Reale.