É de conhecimento de todos, que o prédio público do Ministério do Trabalho, está abandonado, e foi invadido, depredado por dependentes químicos e nosso dinheiro de impostos caríssimos, foi todo pelo ralo. Noticiado, denunciado por todos os meios de comunicação, cito, Rádio, TV, Blogs, nada foi feito, mesmo sendo sufocado por obrigatoriedade confiar a administração dos recursos públicos e não obtendo nenhum tipo de respeito ou retorno, os próprios cidadãos (voluntários) decidiram solucionar esses problemas e arregaçar as mangas.
Ainda segundo informações, a desativação que desaguou em abandono, se deu por motivo de fácil resolutividade, que é a falta de acessibilidade, à vista disso, o prejuízo aos cofres foi bem maior do que a não concretização da reforma de acessibilidade.
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O prédio agora mais vistoso após a limpeza voluntária, mostra uma excelente estrutura para o município tirar a atual sede de algumas Secretarias, que é alocada em uma casa, e montar aí, com muito mais acesso ao centro; ou até mesmo, o retomo da CIA da Polícia, para o Centro, também pode ser a farmácia popular, em todo caso, a má vontade é o que atrapalha a não execução de benefício para a coletividade.
Exaltamos a boa vontade e os nosso agradecimentos pela iniciativa, parabéns!
Informações do Blog A guilhotina.
Franklin Deluzio é graduado em Filosofia (UESC), possui graduação incompleta em Física pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), como também graduação incompleta em Licenciatura Interdisciplinar pela (UFSB), é Especialista em Gestão Pública Municipal (UESC), Conselheiro de Saúde, Fiscal do Sistema E-TCM, Design Digital Júnior, Design Editorial Júnior, Servidor Municipal de Ilhéus/BA e estrategista em Geomarketing Eleitoral.
Áreas de interesse: Gestão e Desenvolvimento Urbano, Políticas Públicas, Plano Diretor, Administração de Recursos, Gestão Logística, Filosofia da Educação, Existencialismo, Ética e Discurso, Filosofia da Ciência, Meteorologia, Poder, Verdade e Sociedade em Foucault, Filosofia Jurídica e autores como Heidegger, Bauman, Habermas, Foucault, Derrida, Deleuze, Sofistas, Nietzsche, Sartre, Hannah Arendt, Freud, Carlos Roberto Gonçalves e Giovanni Reale.