O estranhamento sobre as decisões em torno da prisão de Lula é fruto da alienação do brasileiro – todos nós – sobre o que é o Judiciário brasileiro.
Objetivamente: é uma bagunça sem controle, imprevisível, seguindo o caminho do improvável e da magia.
Nada mais parecido com uma roleta, ainda que seja mais previsível o jogo que faz a fortuna e a miséria em jogatinas pelo mundo afora. É uma barafunda geral, que não tem data para acabar.
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Não há de se dizer que o desembargador que mandou soltar Lula estava errado. Tampouco, o que determinou a prisão dele. Há de se ressaltar, sim, a convicção do juiz Bridoye, insuperável personagem de Rabelais, pouco conhecido entre os colegas dele, embora tão replicado – o que vale é a sorte ou a falta dela.
Quem estava certo nessa história?
Se o Brasil tem um deputado presidiário, por que não poder ter um presidenciável na mesma condição?
RICARDO MOTA DO TNH

Franklin Deluzio é graduado em Filosofia (UESC), possui graduação incompleta em Física pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), como também graduação incompleta em Licenciatura Interdisciplinar pela (UFSB), é Especialista em Gestão Pública Municipal (UESC), Conselheiro de Saúde, Fiscal do Sistema E-TCM, Design Digital Júnior, Design Editorial Júnior, Servidor Municipal de Ilhéus/BA e estrategista em Geomarketing Eleitoral. DRT n. 0007376/BA.
Áreas de interesse: Gestão e Desenvolvimento Urbano, Políticas Públicas, Plano Diretor, Administração de Recursos, Gestão Logística, Filosofia da Educação, Existencialismo, Ética e Discurso, Filosofia da Ciência, Meteorologia, Poder, Verdade e Sociedade em Foucault, Filosofia Jurídica e autores como Heidegger, Bauman, Habermas, Foucault, Derrida, Deleuze, Sofistas, Nietzsche, Sartre, Hannah Arendt, Freud, Carlos Roberto Gonçalves e Giovanni Reale.