Alberto Vasconcellos da Costa e Silva nasceu em São Paulo, em 12 de maio de 1931. Filho do poeta Da Costa e Silva (Antônio Francisco da Costa e Silva) e de Creusa Fontenelle de Vasconcellos da Costa e Silva. Fez os estudos primários e iniciou o curso secundário no Colégio Farias Brito, em Fortaleza. Em 1943, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde cursou o Externato São José e o Instituto Lafayette. Diplomata pelo Instituto Rio Branco em 1957.

Professor do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas do Instituto Rio Branco em 1971- 1972. Presidente da Banca Examinadora do Curso de Altos Estudos do Instituto Rio Branco, de 1983 a 1985, e vice-presidente de 1995 a 2000.

Observa-se no presente texto “A enxada e a lança” de Alberto da Costa, que nos três primeiros séculos de nossa era, o camelo se espalhava pelo Saara. Outro fato importante é a posse do dromedário que alteraria completamente a vida dos berberes do deserto, permitindo que eles, de certa forma o ocupassem. O deserto tornava-se, assim, um mar interior, um mar de aridez, que graças ao dromedário, podia ser percorrido pelo homem.

Assim, a verdade que os berberes continuaram a morar em tendas e a levar de estepe em seus rebanhos. Há muito tempo, sabiam os sudaneses cultivar a terra. Nas zonas mais próximas do deserto, plantavam milhos e fonio, tendo suas áreas úmidas.

Os povos do Sudão ocidental, além de caçar e pescar criava gado. Muitos dos povos do Sudão ocidental trabalhavam o ferro, com ele fabricavam as lâminas das enxadas e as pontas das flechas de das lanças. Havia, de vez em enquanto, conflitos. Pelo uso excessivo de pastos. A regra seria, porém, a convivência pacifica entre os pastores do deserto do Sael e também os agricultores do Sael e da Savana.

TEXTO COMPLETO ABAIXO:

Resenha Crítica – Gana – Elder Pereira Ribeiro

::Publicidade
Compartilhar Post:

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *