O resultado das eleições no Tocantins, no último domingo, já está levando os principais partidos local a fazerem a recontagem do eleitorado local.
Como no Tocantins metade dos que tinham direito a voto resolveu rejeitá-lo, os números de ilheenses podem cair assombrosamente, numa avaliação que parece realista, e desejável, para alguns líderes políticos.
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Assim, pelo menos 40 mil eleitores ilheense, de um total de uns 110 mil aptos (média com a parcial do recadastramento) tenderiam a se abster ou votar nulo, em outubro, especialmente quando se trata de DEPUTADOS.
Para alguns candidatos, principalmente os que têm redutos eleitorais e independem, ou até abominam, o chamado voto independente, o cenário do Tocantins é uma sinalização de alívio, o prenúncio da chegada ao paraíso.
Segundo um dos principais especialistas em cálculos eleitorais, se esta previsão, já factível, se confirmar, perdem, principalmente, os candidatos de ficha limpa.
Ou seja: o protesto do eleitor pode se virar contra ele.
Informações coletadas em Ricardo Mota do TNH
Franklin Deluzio é graduado em Filosofia (UESC), possui graduação incompleta em Física pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), como também graduação incompleta em Licenciatura Interdisciplinar pela (UFSB), é Especialista em Gestão Pública Municipal (UESC), Conselheiro de Saúde, Fiscal do Sistema E-TCM, Design Digital Júnior, Design Editorial Júnior, Servidor Municipal de Ilhéus/BA e estrategista em Geomarketing Eleitoral. DRT n. 0007376/BA.
Áreas de interesse: Gestão e Desenvolvimento Urbano, Políticas Públicas, Plano Diretor, Administração de Recursos, Gestão Logística, Filosofia da Educação, Existencialismo, Ética e Discurso, Filosofia da Ciência, Meteorologia, Poder, Verdade e Sociedade em Foucault, Filosofia Jurídica e autores como Heidegger, Bauman, Habermas, Foucault, Derrida, Deleuze, Sofistas, Nietzsche, Sartre, Hannah Arendt, Freud, Carlos Roberto Gonçalves e Giovanni Reale.