Mais um estudo publicado pela organização sem fins lucrativos Todos Pela Educação – que faz um trabalho belíssimo – mostra o quanto andamos para trás em relação ao respeito devido aos professores.
Em tudo, lamentável!
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O que diz o estudo?
Que 49% dos que exercem a mais bela e importante profissão, em qualquer lugar do mundo e em qualquer tempo, não recomendam aos jovens que trilhem o caminho do magistério.
As razões são muitas, creio eu, mas bastante plausíveis.
Com exceção dos professores das universidades públicas, a baixa remuneração para quem se dispõe a levar conhecimentos a crianças e adolescentes no Brasil é humilhante – a metade do que ganham outros profissionais de nível superior.
Esta é apenas uma parte da explicação.
A falta de condições de trabalho, a violência na sala de aula e no entorno das escolas, tudo depõe contra a atividade sem qual o Brasil continuará ocupando os últimos lugares no ranking de países socialmente injustos.
Se os professores não recomendam aos alunos que sigam o seu caminho profissional, o que respondem os jovens?
Apenas 2,4% pretendem investir no magistério.
Há dez anos, o percentual era de 7,5%.
A humilhação cotidiana piorou o que já era ruim.
Editorial do Ricardo Mota
Franklin Deluzio é graduado em Filosofia (UESC), possui graduação incompleta em Física pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), como também graduação incompleta em Licenciatura Interdisciplinar pela (UFSB), é Especialista em Gestão Pública Municipal (UESC), Conselheiro de Saúde, Fiscal do Sistema E-TCM, Design Digital Júnior, Design Editorial Júnior, Servidor Municipal de Ilhéus/BA e estrategista em Geomarketing Eleitoral. DRT n. 0007376/BA.
Áreas de interesse: Gestão e Desenvolvimento Urbano, Políticas Públicas, Plano Diretor, Administração de Recursos, Gestão Logística, Filosofia da Educação, Existencialismo, Ética e Discurso, Filosofia da Ciência, Meteorologia, Poder, Verdade e Sociedade em Foucault, Filosofia Jurídica e autores como Heidegger, Bauman, Habermas, Foucault, Derrida, Deleuze, Sofistas, Nietzsche, Sartre, Hannah Arendt, Freud, Carlos Roberto Gonçalves e Giovanni Reale.