Pacientes com tuberculose terão acesso a um novo tratamento, com menor quantidade de comprimidos, passando de três para uma ingestão diária. Ele favorece a adesão ao tratamento e estará disponível a partir de maio na rede pública.
Para o uso da Isoniazida 300mg, o Ministério da Saúde vai financiar uma pesquisa, desenvolvida pela Universidade Federal do Espírito Santo, com apoio de pesquisadores externos do ES, Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Distrito Federal.
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Será nestes estados que terá início a distribuição do novo medicamento contra a tuberculose. Para isso, a pasta adquiriu 5 mil caixas, que correspondem a 2,5 milhões de comprimidos. O objetivo é conhecer o processo de utilização do medicamento, bem como a sua oferta pelos serviços de saúde.
Para o secretário de Vigilância em Saúde do ministério, Adeilson Cavalcante, esse é mais um avanço no tratamento. Segundo ele, objetivo é garantir o que há de mais inovador para o tratamento da doença.
O Ministério da Saúde tem investido na cura, mas precisa garantir que o paciente inicie e conclua o tratamento. Com a nova medicação, o paciente precisará tomar apenas um comprimido por dia. Com isso, há menos risco de ele interromper o tratamento, conforme diz A Região.

Franklin Deluzio é graduado em Filosofia (UESC), possui graduação incompleta em Física pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), como também graduação incompleta em Licenciatura Interdisciplinar pela (UFSB), é Especialista em Gestão Pública Municipal (UESC), Conselheiro de Saúde, Fiscal do Sistema E-TCM, Design Digital Júnior, Design Editorial Júnior, Servidor Municipal de Ilhéus/BA e estrategista em Geomarketing Eleitoral. DRT n. 0007376/BA.
Áreas de interesse: Gestão e Desenvolvimento Urbano, Políticas Públicas, Plano Diretor, Administração de Recursos, Gestão Logística, Filosofia da Educação, Existencialismo, Ética e Discurso, Filosofia da Ciência, Meteorologia, Poder, Verdade e Sociedade em Foucault, Filosofia Jurídica e autores como Heidegger, Bauman, Habermas, Foucault, Derrida, Deleuze, Sofistas, Nietzsche, Sartre, Hannah Arendt, Freud, Carlos Roberto Gonçalves e Giovanni Reale.