Os brasileiros que foram contemplados com o saque das contas inativas do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) no ano passado devem ficar atentos na hora de preencher a declaração de Imposto de Renda.
De acordo com a presidente do CRCSP (Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo), Marcia Ruz Alcazar, mencionar o ganho é necessário porque ele compõe o valor que os contribuintes receberam no ano passado.
“Os recursos do Fundo de Garantia devem ser declarados na aba de rendimentos isentos e não tributáveis e não pagam imposto, não importa o valor”, explica Marcia.
Clique aqui para fazer parte do novo CANAL do Ilhéus.Net no WhatsApp.
Clique aqui para fazer parte do GRUPO do Ilhéus.Net no WhatsApp.
A questão sobre o saque das contas inativas do FGTS foi levantada pelo internauta do R7, Everton Rodrigues e é comum entre os milhões de brasileiros demitidos sem justa causa até 2015 que resgataram o valor.
De acordo com a Caixa Econômica Federal, 25,9 milhões de trabalhadores receberam R$ 44 bilhões entre os dias 10 de março e 31 de julho do ano passado.
A decisão de liberar a retirada dos recursos das contas inativas do FGTS foi tomada pelo presidente Michel Temer com a intenção de injetar dinheiro e impulsionar a economia nacional, conforme diz o R7.
Franklin Deluzio é graduado em Filosofia (UESC), possui graduação incompleta em Física pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), como também graduação incompleta em Licenciatura Interdisciplinar pela (UFSB), é Especialista em Gestão Pública Municipal (UESC), Conselheiro de Saúde, Fiscal do Sistema E-TCM, Design Digital Júnior, Design Editorial Júnior, Servidor Municipal de Ilhéus/BA e estrategista em Geomarketing Eleitoral. DRT n. 0007376/BA.
Áreas de interesse: Gestão e Desenvolvimento Urbano, Políticas Públicas, Plano Diretor, Administração de Recursos, Gestão Logística, Filosofia da Educação, Existencialismo, Ética e Discurso, Filosofia da Ciência, Meteorologia, Poder, Verdade e Sociedade em Foucault, Filosofia Jurídica e autores como Heidegger, Bauman, Habermas, Foucault, Derrida, Deleuze, Sofistas, Nietzsche, Sartre, Hannah Arendt, Freud, Carlos Roberto Gonçalves e Giovanni Reale.