Os Correios são uma das instituições mais antigas do Brasil. Sua fundação, em 1663, precede à da Casa da Moeda e do Banco do Brasil.
Além de longeva, a estatal figurava como uma das entidades mais confiáveis do país. Nos últimos anos, contudo, o sucateamento de sua estrutura e os desmandos na administração fizeram com que essa credibilidade desmoronasse. A empresa, além do mais, custa a se adaptar a um mundo no qual as cartas perderam relevância e o seu negócio primordial passou a ser a entrega de mercadorias.
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O prejuízo acumulado desde 2013 bateu em 6 bilhões de reais. Como o governo é o seu controlador, cabe ao Tesouro cobrir o buraco. Os Correios tentam se adaptar, como outras estatais, vagarosamente. Parte da conta recai sobre o bolso dos consumidores.
No mês passado, a empresa atualizou a tabela de cobrança para a entrega de encomendas. Os aumentos vão de 8% a 51% para itens enviados a regiões distantes das capitais. O tarifaço atinge principalmente os milhares de pequenos comerciantes que vivem de vender produtos pela internet e dependem dos Correios para que as mercadorias cheguem aos clientes, conforme diz a Veja.

Franklin Deluzio é graduado em Filosofia (UESC), possui graduação incompleta em Física pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), como também graduação incompleta em Licenciatura Interdisciplinar pela (UFSB), é Especialista em Gestão Pública Municipal (UESC), Conselheiro de Saúde, Fiscal do Sistema E-TCM, Design Digital Júnior, Design Editorial Júnior, Servidor Municipal de Ilhéus/BA e estrategista em Geomarketing Eleitoral. DRT n. 0007376/BA.
Áreas de interesse: Gestão e Desenvolvimento Urbano, Políticas Públicas, Plano Diretor, Administração de Recursos, Gestão Logística, Filosofia da Educação, Existencialismo, Ética e Discurso, Filosofia da Ciência, Meteorologia, Poder, Verdade e Sociedade em Foucault, Filosofia Jurídica e autores como Heidegger, Bauman, Habermas, Foucault, Derrida, Deleuze, Sofistas, Nietzsche, Sartre, Hannah Arendt, Freud, Carlos Roberto Gonçalves e Giovanni Reale.