Protestos, pneus queimados, engarrafamento e ânimos exaltados marcaram a manhã de quinta-feira (8), em Itabuna. Foram as primeiras horas em que foi cobrado o valor de R$ 3,30 na passagem dos ônibus coletivos (urbanos e rurais). Os desentendimentos chegaram à esfera judicial e à tarde o prefeito em exercício, Fernando Vita, anunciou a suspensão do decreto com o aumento, determinando que a tarifa fica nos mesmos R$ 2,85 anteriormente cobrados.
“Levando em consideração os últimos acontecimentos sobre a tarifa do transporte coletivo urbano, o Prefeito resolve suspender os efeitos do Decreto Municipal Número 12.760/2018, até que haja uma resolução jurídica. Vale ressaltar a todos que os membros do Poder Executivo seguem respeitando os direitos do povo de Itabuna”, diz a nota encaminhada pela assessoria de imprensa da Prefeitura.
A queda-de-braço entre os poderes começou segunda-feira (5), quando a Câmara de Vereadores suspendeu o decreto do Executivo que autorizava o reajuste. Na quarta-feira (7) à noite, porém, a AETU (Associação das Empresas de Transportes Urbanos) havia se manifestando dizendo que cobraria os R$ 3,30, atendendo à determinação da Prefeitura, conforme informou o Diário Bahia.
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Franklin Deluzio é graduado em Filosofia (UESC), possui graduação incompleta em Física pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), como também graduação incompleta em Licenciatura Interdisciplinar pela (UFSB), é Especialista em Gestão Pública Municipal (UESC), Conselheiro de Saúde, Fiscal do Sistema E-TCM, Design Digital Júnior, Design Editorial Júnior, Servidor Municipal de Ilhéus/BA e estrategista em Geomarketing Eleitoral. DRT n. 0007376/BA.
Áreas de interesse: Gestão e Desenvolvimento Urbano, Políticas Públicas, Plano Diretor, Administração de Recursos, Gestão Logística, Filosofia da Educação, Existencialismo, Ética e Discurso, Filosofia da Ciência, Meteorologia, Poder, Verdade e Sociedade em Foucault, Filosofia Jurídica e autores como Heidegger, Bauman, Habermas, Foucault, Derrida, Deleuze, Sofistas, Nietzsche, Sartre, Hannah Arendt, Freud, Carlos Roberto Gonçalves e Giovanni Reale.