Um foguete russo pode ter provocado o clarão que foi visto no céu de Salvador na noite desta segunda-feira (20). Na última sexta-feira (16), o site Mistérios do Espaço divulgou que a Rede Brasileira de Monitoramento de Meteoros (Bramon) previu a queda de destroços para aquela noite.
O foguete foi lançado esta semana na Rússia e deveria levar mantimentos para a Estação Espacial Internacional. Porém, caso voltasse à Terra por algum motivo, sua rota previa que pedaços cairiam exatamente sobre o Brasil. De acordo com o site, a possibilidade foi calculada pelo especialista Joseph Remis.
Clique aqui para fazer parte do novo CANAL do Ilhéus.Net no WhatsApp.
Clique aqui para fazer parte do GRUPO do Ilhéus.Net no WhatsApp.
Um vídeo feito por uma câmera de segurança instalada em Itapuã, na orla de Salvador, registrou o fenômeno que ocorreu na noite desta terça-feira (20) na capital baiana. O vídeo mostra um clarão surgir, após algo que parece explodir, e uma bola de fogo surge. Ainda não há informações do que causou esse efeito. Conforme diz o Bahia Notícias.
Atualizado hoje (21) às 07:25: Astrólogo informou no Jornal da Manhã, na Rede Bahia, que foi um meteoro.

Franklin Deluzio é graduado em Filosofia (UESC), possui graduação incompleta em Física pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), como também graduação incompleta em Licenciatura Interdisciplinar pela (UFSB), é Especialista em Gestão Pública Municipal (UESC), Conselheiro de Saúde, Fiscal do Sistema E-TCM, Design Digital Júnior, Design Editorial Júnior, Servidor Municipal de Ilhéus/BA e estrategista em Geomarketing Eleitoral. DRT n. 0007376/BA.
Áreas de interesse: Gestão e Desenvolvimento Urbano, Políticas Públicas, Plano Diretor, Administração de Recursos, Gestão Logística, Filosofia da Educação, Existencialismo, Ética e Discurso, Filosofia da Ciência, Meteorologia, Poder, Verdade e Sociedade em Foucault, Filosofia Jurídica e autores como Heidegger, Bauman, Habermas, Foucault, Derrida, Deleuze, Sofistas, Nietzsche, Sartre, Hannah Arendt, Freud, Carlos Roberto Gonçalves e Giovanni Reale.